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  1. Informativo nº 31 (Dez/2009)

    • 1 de dezembro de 2009
    • Postado por Christiano Dantas

    Três toneladas e trezentos e onze quilos. Este foi o saldo obtido com a retirada dos resíduos produzidos pelos cinco departamentos e o Pólo de Xistoquímica (total de 29 laboratórios) do Instituto realizada pela empresa Saniplan Engenharia e Serviços Ambientais Ltda., em dezembro último. Cada laboratório teve o total pesado isoladamente. Para a Profa . Elizabeth R. Lachter, uma de suas coordenadoras, a iniciativa mais uma vez mostrou-se positiva – desde 2000 este recolhimento vem sendo feito, como rotina – com a participação de todos os laboratórios, responsáveis pela identificação e acomodação das substâncias nos frascos especiais (bombonas plásticas). “Os laboratórios estão se organizando melhor para isto. Quando as substâncias não são identificadas o custo da retirada é maior, além de oferecer riscos no momento do recolhimento e do transporte final”, explica ela. O valor cobrado pela Saniplan ao IQ, para material identificado, é de R$ 3,30/kg.

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  2. Informativo nº 30

    • 1 de novembro de 2009
    • Postado por Christiano Dantas

    Casca do camarão ganha estudo sobre conservação de alimentos e produção de vacinas

    A quitosana, um biopolímero natural obtido pela desacetilação parcial da quitina presente na carapaça de camarão, e até então tratado como rejeito da indústria pesqueira do Estado do Rio de Janeiro, vem sendo empregada na conservação de alimentos e na síntese de produtos com atividades farmacológicas, tanto antimicrobiana como fungicida. Este é o foco do projeto, “Obtenção enzimática de quitosanas e suas aplicações em alimentos e na produção de fármacos e vacinas”, da Profa. Vânia Margaret Flosi Paschoalin, coordenadora do Laboratório de Biologia Molecular e Bioquímica de Microorganismos, contemplada em setembro último no edital “Cientista de nosso Estado”, da Faperj.

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  3. Informativo nº 25

    • 1 de julho de 2009
    • Postado por Christiano Dantas

    Pesquisa comprova boa qualidade da água do CAp-UFRJ

    O “Projeto H2O: aqui se aprende, aqui se faz”, realizado pelo Laboratório de Desenvolvimento Analítico (LaDA/IQ), com o apoio da Prefeitura da UFRJ, verificou que a água do Colégio de Aplicação da UFRJ se encontra própria para o consumo. Os resultados das amostras recolhidas nos bebedouros e da entrada de
    água da cisterna do Colégio foram encaminhados nesta quinta, dia 6, ao prefeito da UFRJ, Hélio de Mattos Alves.

    O CAp-UFRJ torna-se, deste modo, a segunda unidade da universidade a ter a água para consumo analisada. Em maio último, o Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN) teve suas amostras recolhidas em dez pontos distintos e analisadas a partir de parâmetros rigorosos. “A qualidade da água nos pontos coletados do prédio da decania estava em condições de consumo”, garantiu o professor Delmo Vaitsman, coordenador do LaDA/IQ

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  4. Informativo nº 24

    • 1 de janeiro de 2009
    • Postado por Christiano Dantas

    Presidente da Comissão Organizadora da Semana da Química, Rene Pfeifer, 20 anos, aluno do 7º período de Graduação, fala ao “Informativo IQ” das mudanças preparadas pela COSQ para a XVII Semana da Química e garante: para 2010, os certificados a todos que dela participarem serão demitidos pela UFRJ e não mais pelo IQ. O nível de organização dos cursos e palestras oferecidos, dentre outros, e o número cada vez maior de inscritos na Semana justifica a mudança.

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Três toneladas e trezentos e onze quilos. Este foi o saldo obtido com a retirada dos resíduos produzidos pelos cinco departamentos e o Pólo de Xistoquímica (total de 29 laboratórios) do Instituto realizada pela empresa Saniplan Engenharia e Serviços Ambientais Ltda., em dezembro último. Cada laboratório teve o total pesado isoladamente. Para a Profa . Elizabeth R. Lachter, uma de suas coordenadoras, a iniciativa mais uma vez mostrou-se positiva – desde 2000 este recolhimento vem sendo feito, como rotina – com a participação de todos os laboratórios, responsáveis pela identificação e acomodação das substâncias nos frascos especiais (bombonas plásticas). “Os laboratórios estão se organizando melhor para isto. Quando as substâncias não são identificadas o custo da retirada é maior, além de oferecer riscos no momento do recolhimento e do transporte final”, explica ela. O valor cobrado pela Saniplan ao IQ, para material identificado, é de R$ 3,30/kg.

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