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  1. FCC realiza I Encontro de Arte e Cultura da UFRJ

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    Entre os dias 03 e 07 de junho, o Fórum de Ciência e Cultura realiza o I Encontro de Arte e Cultura da UFRJ. O objetivo é reunir e mapear as diferentes iniciativas artísticas e culturais desenvolvidas pela instituição no âmbito da pesquisa, ensino e extensão bem como aquelas desenvolvidas por universitários através de coletivos autônomos, iniciativas sindicais e de técnicos administrativos.

    O evento contará com mesas-redondas, reuniões públicas e rodas de conversa. As duas primeiras serão formadas por colaboradores convidados. Já as rodas de conversa serão formadas pelas iniciativas inscritas que têm intenção de apresentar sua experiência e dialogar com outras que atuam na mesma temática. As inscrições ficam abertas até o dia 25/05.

    Serviço
    I Encontro de Arte e Cultura da UFRJ
    Data: 03 a 07 de junho de 2019
    Local: Campus da Praia Vermelha
    Inscrições: Até 25/05/19

    Mais informações, acesse https://arteeculturaufrj.wordpress.com

    Assista à chamada para o evento em Libras!

    Fonte: Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ

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  2. Corte da Grama no Estacionamento Frontal – Avenida Horácio Macedo – Dia 09/05/2019

    À Comunidade do Instituto de Química para ciência.

     

    Segue mensagem da Administração da Sede do Centro de Tecnologia – CT, sobre o corte da grama no dia 09 de maio – próxima quinta-feira.

     

    “À comunidade universitária para ciência,

    Informamos que na próxima Quinta – Feira,dia 09/05/2019 das 06:00 às 10:00 horas da manhã,o Estacionamento Frontal(Horácio Macedo) ficará parcialmente interditado do lado direito de quem entra  para a realização do serviço de corte de grama. O isolamento da área estará a cargo da empresa Viamil, atual prestadora de serviço.

    A Sede Administrativa,como sempre,se fará presente e apoiará o bom desenvolvimento da empreitada.Contudo,poderão ocorrer atrasos ou imprevistos.

    Atenciosamente.

    André Henrique da Silva
    Administrador de Edifícios – Siape 1958534 
    Administração da Sede do Centro de Tecnologia
    Telefone – 3938-7347″

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  3. Falta de energia elétrica no IQ (Bloco A do CT) em 06 de maio de 2019.

    À Comunidade do Instituto de Química para ciência.

    De ordem da professora Marlice A. Sípoli Marques, Vice-diretora do Instituto de Química,  informo que haverá falta de energia elétrica nas dependências do IQ, localizadas no Bloco A do CT/UFRJ, na próxima segunda-feira,  dia 06 de maio de 2019, entre 10 e 11 horas da manhã. 

    Nesse dia, será realizada a troca de um disjuntor pertencente ao circuito em que estão instalados os aparelhos de ar condicionado das salas de aula e da Biblioteca. 

    ​Contamos com a compreensão e colaboração de todos e todas.

    Atenciosamente,
     
    Andre Ferreira do Nascimento
    Chefe de Atividades Gerenciais
    Gabinete da Direção do Instituto de Química
    Tel: 3938-7001/7002

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  4. Curso de Leitura e Escrita em Braille – UERJ

    A Comissão de Acessibilidade agradece a indicação abaixo encaminhada pela professora Thaís Delazare:

    Curso de Leitura e Escrita em Braille: e recursos pedagógicos para estudantes com deficiência visual – cegueira e baixa visão:

    Inscrições gratuitas

    Basta preencher o formulário em:

    https://docs.google.com/forms/d/1umqzzRdpn1vd0BY_PqZ4NbeH98allz3J-BDcDis8WH4/edit
    Promoção: Programa Rompendo Barreiras
    Faculdade de Educação
    UERJ – Campus Maracanã
    12º andar – bloco A – sala 12001
    Coordenação: Valeria de Oliveira
    Bolsista de ID: Bruna dos Anjos
    Vagas Limitadas
    Curso gratuito com 60 horas
    (20 encontros + 1 para avaliação)
    Início em: 15 de maio de 2019
    Campus Maracanã
    Turma 1: 4ª feiras de 18:00h as 20h30min
    Turma 2: 5ª feiras de 14:00h as 16h30min
    Turma 3: 6ª feiras de 14:00h as 16h30min

    Cartaz_Curso de Leitura e Escrita em Braille (em pdf)

    Divulgue, compartilhe!

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  5. Vídeos de animação sobre prevenção do câncer são lançados em versão em audiodescrição

    O Programa de Oncobiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro acaba de lançar em versão com audiodescrição sua série de cinco vídeos educativos sobre o câncer. Os vídeos estão acessíveis no canal institucional no Youtube. O objetivo é que pessoas cegas ou com deficiências visuais também possam assisti-los, e saber mais sobre fatores de risco associados ao câncer.

    Os filmes de animação são voltados ao público em geral e mostram breves histórias de ficção relacionadas ao câncer. Todos os vídeos são acessíveis também aos surdos, e o título de cada um dos filmes faz alusão à bibliografia do escritor Gabriel Garcia Marquez.

    “Cem anos de intoxicação”  fala sobre os alimentos ultraprocessados e sua relação com o câncer. “Jogo de uma morte anunciada” conta a história de um jovem e sua relação com a indústria do tabaco. “Memórias de minhas pintas tristes” mostra o encontro entre duas pintas e procura tirar dúvidas sobre os tipos de câncer de pele. “Amor em tempos de HPV“ aborda a importância do uso da camisinha.  Em “Do álcool e seus demônios”, o personagem principal conhece os efeitos do consumo de bebidas alcoólicas, e o espectador tem a oportunidade de refletir sobre os impactos da propaganda no consumo de bebida alcóolica e escolher entre dois finais diferentes.

    Os roteiros e as produções dos vídeos foram realizados pelo Núcleo de Divulgação do Programa de Oncobiologia em parceria com cientistas da UFRJ, do INCA, da Universidade Federal Fluminense e da Fiocruz e contaram com apoio da Faperj, da Fundação do Câncer e do CNPq.

    Serviço:

    Canal do Programa de Oncobiologia no Youtube

    https://www.youtube.com/user/Oncobiologia 

    Vídeos com audiodescrição

    Do álcool e seus demônios

    Amor em tempos de HPV

    Cem anos de intoxicação

    Memórias de minhas pintas tristes

    Jogo de uma morte anunciada

    Fonte: Site IBqM – Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis – UFRJ

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  6. Inclusão: uma responsabilidade de todos e de cada um

    Nota da Comissão de Acessibilidade

    A nossa LBI é abrangente e não restringe as suas leituras sobre Educação somente ao Ensino Básico, ela é ampla e atinge ao Nível Superior.

    Por conta da Lei das Cotas (2016), a política de Acessibilidade e Inclusão vem crescendo com o acesso dos alunos com deficiência e necessidade específica educacional pelas ações afirmativas na modalidade por deficiência.

    Nossa Comissão de Acessibilidade tem feito desde que a DIRAC (Diretoria de Acessibilidade) um trabalho em parceria com essa diretoria e com o Fórum Permanente UFRJ Acessível e Inclusiva e muitas das recomendações abaixo apresentadas são realizadas e estão relatadas em nosso novo espaço: o site “Acessibilidade“.

    Portanto, a cada período, os nossos alunos com essas características, ou seja, tanto os alunos dos cursos oferecidos pelo IQ quanto os alunos que nos chegam através de disciplinas oferecidas a outros cursos, são atendidos pela Comissão e acompanhados em seu percurso, caso necessitem de algum recurso ou mediação com os professores.

    Nós também mediamos a orientação pedagógica de algumas dicas de recursos específicos a cada tipologia que o aluno apresenta. Oferecemos a esses professores o contato com a Comissão abrindo um canal para dúvidas e esclarecimentos no percurso dos períodos.

    O IQ tem dado passos pioneiros na UFRJ para buscar espaços e diálogos para garantir a acessibilidade e inclusão dos alunos ingressantes por ações afirmativas por deficiência, bem como os que temos conhecimento e são ingressantes por ampla concorrência, desde que declarando-se comprovadamente.

    Contamos com toda a comunidade do IQ para que esse trabalho seja próspero e possamos dar continuidade a esse novo olhar.

    Segue a leitura que indicamos para conhecimento de todos:

    Como o diretor pode apoiar professores e familiares das crianças com transtorno de aprendizagem

    Por: Marlucia Brandão
     
     
    Inclusão: um desafio de todos e de cada um. Imagem: Shutterstock

    Olá, diretores

    Vocês têm acompanhado o debate sobre inclusão nas escolas brasileiras? Entendemos que esse diálogo é muito importante. As crianças que demandam acompanhamento específico, seja por conta de uma deficiência ou de um transtorno de aprendizagem, devem, sim, estar inseridas e ser acolhidas dentro do espaço escolar. Como qualquer outra criança. Porém, toda essa discussão algumas vezes fica bem distante da realidade vivenciada dentro da escola.

    O espaço escolar, muitas vezes, enfrenta uma avalanche de situações adversas em seu cotidiano. Problemas de infraestrutura, dificuldades de aprendizagem, distorção idade/série dos alunos, evasão, distanciamento familiar e por aí vai.

    Não devemos colocar a inclusão nessa lista de “problemas” já mencionados, não é a intenção. Mas é preciso que toda a escola entenda e se organize para receber bem os alunos com deficiência e transtornos de aprendizagem. Uma boa maneira de começar é conversando abertamente sobre o assunto com a equipe de professores, que também deve ter acesso aos laudos dos alunos que irão receber.

    É necessário que todos possam conhecer cada caso, e a partir daí, a escola se prepara para acolher as famílias que confiam a nós os seus filhos, ajudando-as a entender como vai ser o processo de socialização e aprendizagem de suas crianças e como eles podem participar efetivamente de tudo isso.

     

    LEIA MAIS: O que é a competência Empatia e Cooperação

    Aqui na EMEIEF Boa Vista do Sul, assim como nas demais escolas da rede municipal de Marataízes, no Espirito Santo, contamos em sala de aula com a presença de um professor concursado especializado em Educação Especial. Esse profissional é responsável por ajudar os alunos que apresentam laudos no processo de socialização e aprendizagem, mas sempre em sintonia com o professor regente da turma ou das disciplinas.

    Na primeira reunião do ano, disponibilizamos os laudos dos alunos e anexamos os mesmos no diário de cada professor. Desta maneira, todos começam a compreender que aquele aluno não é responsabilidade somente do professor da Educação Especial, mas do professor regente e de toda a escola.

    Temos, hoje, sete alunos com laudo na escola, vivendo esse processo de inclusão. O respeito às limitações de cada um deles e, ao mesmo tempo, a crença de que eles podem fazer muitas coisas, têm sido a meta de nossa escola.

    Organizei algumas dicas que acho que são valiosas para você, diretor, aplicar com seus professores, funcionários e alunos, em busca de uma escola cada vez mais inclusiva:

    – informar os professores sobre a presença de todos os alunos com deficiência e transtornos de aprendizagem da escola. Hoje, a criança pode estar sob responsabilidade de um docente, mas no ano que vem, será de outro. Quanto mais houver comunicação entre os profissionais, melhor;

    – fazer reuniões com os responsáveis pela criança para ouvi-los quanto aos detalhes descritos no laudo de seus filhos, sobre os medicamentos ministrados para cada criança e outras particularidades que a escola precise saber;

    – incentivar os professores a inserir os alunos em todas as atividades possíveis dentro da sala de aula;

    – propiciar momentos de socialização e entendimento dentro das turmas, para que os demais alunos também acolham seu colega.

    Nas reuniões de pais que organizo, busco falar sobre alguns transtornos de aprendizagem e sobre os alunos que demandam um acompanhamento mais específico. Boa parte do material que eu uso é do site da Associação de Pais Inspirare, criado por mães de crianças com transtornos de aprendizagem e psicólogas profissionais. Vale usar como material de consulta, mas tendo sempre em mente que cada realidade é uma, e cada aluno é especial dentro de suas características.

    Para acompanhar os casos de inclusão de sua escola, leia muito mas também converse bastante com os pais das crianças e os profissionais especializados.

    Espero ter ajudado! Você tem algum caso de inclusão bem-sucedida que queira compartilhar conosco? Conte nos comentários!

    Um abraço,

    Marlucia Brandão

    Marlucia Brandão é diretora da EMEIEF Boa Vista do Sul, em Marataízes-ES, desde 2016, e professora de Língua Portuguesa, com especialização em Linguística Aplicada ao Português, Psicopedagogia Institucional e Ciências da Educação. Deu aulas em todas as etapas, da alfabetização à Educação de Jovens e Adultos (EJA). Também foi Secretária de Educação de Marataízes entre 2011 e 2012.

    Fonte: Revista Gestão Escolar

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  7. Associação Brasileira de Dislexia oferece material de apoio gratuito

    Olá, pessoal!

    Considerada um distúrbio, e não uma doença, a dislexia é um transtorno manifestado na aprendizagem da leitura e escrita. De origem neurobiológica, é caracterizado pela dificuldade no reconhecimento preciso e/ou fluente da palavra, na habilidade de decodificação e em soletração. Para compreender melhor sobre o assunto, a Associação Brasileira de Dislexia disponibilizou um material de apoio gratuito.

    Como identificar a dislexia

    Sinais de dislexia na Pré-escola

    • Dispersão;
    • Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem;
    • Dificuldade de aprender rimas e canções;
    • Dificuldade de desenvolvimento da coordenação motora;
    • Dificuldade com quebra-cabeças;
    • Pouco interesse por livros impressos.

    Sinais de dislexia na Idade Escolar

    • Dificuldade na aquisição e automação da leitura e da escrita;
    • Pouco conhecimento sobre rima (sons iguais no final das palavras) e aliteração (sons iguais no início das palavras);
    • Desatenção e dispersão;
    • Dificuldade em copiar de livros e da lousa;
    • Dificuldade na coordenação motora fina (letras, desenhos, pinturas etc.) e/ou grossa (ginástica, dança etc.);
    • Desorganização geral, constantes atrasos na entrega de trabalho escolares e perda de seus pertences;
    • Confusão para nomear entre esquerda e direita;
    • Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas etc.;
    • Pouco vocabulário, com sentenças curtas e imaturas ou longas e vagas;

    Materiais gratuitos sobre Dislexia

    A ABD (Associação Brasileira de Dislexia) disponibiliza vários materiais de apoio gratuitos, principalmente a professores e família. Veja dois deles:

    • Cartilha de Inclusão: esta cartilha explica o que é inclusão, como implementar, como organizar, planejar, monitorar, aprimorar, explica os tipos de deficiência e como lidar com cada uma, além de muitas recomendações de atividades educativas.
    • João Preste Atenção: livro infantil que explica de maneira lúdica o que é a dislexia e como lidar com crianças disléxicas.

    Fonte: https://canaldoensino.com.br/blog/associacao-brasileira-de-dislexia-oferece-material-de-apoio-gratuito

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