Ações de Extensão do IQ
Até o presente momento, o IQ possui 50 (cinquenta) ações de extensão registradas no Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (SIGA), das quais, 42 (quarenta e duas) estão ativas e 8 (oito) suspensas. Abaixo, seguem as listagens de “Ações ativas no SIGA” e “Ações antigas ou não ativas no SIGA (Histórico)”:
1. Ações ativas no SIGA
Coordenadora: Jussara Lopes de Miranda Resumo: A questão dos resíduos é um problema ambiental preocupante que necessita de atenção e deve ser objeto de trabalho da educação ambiental nas escolas (LAYARGUES, 2002). A educação ambiental não deve, porém, ser restrita a um mero processo de transmissão de conhecimentos e informações, mas, deve e precisa se tornar abrangente e motivadora do desenvolvimento do pensar crítico e da reflexão no processo formativo a ponto de provocar inquietações acerca das questões ambientais e consequentemente, mudanças de atitude. No Brasil, a educação ambiental no ensino médio está prevista atualmente para ser abordada como um tema transversal e interdisciplinar, que deve permear todas as disciplinas dos currículos escolares, seja em âmbito dos espaços formais ou não formais de ensino (MELO, 2007, p.8). Dentre as questões ambientais prementes à nossa sociedade atual, destacaremos, neste projeto, a temática do lixo e o seu impacto segundo as abordagens ambiental, ecológica, social, econômica e histórico-geográfica, no âmbito da educação ambiental crítica. As atividades do projeto serão divididas em três linhas básicas, a saber: 1) a realização de um projeto pedagógico inter e transdisciplinar sobre a temática lixo urbano e sociedade com docentes do ensino médio de diferentes disciplinas; 2) elaboração e desenvolvimento de atividades para a participação efetiva de discentes do ensino médio em diferentes oficinas e 3) apresentação de palestras (feita pelos coordenadores e docentes) e dos resultados do projeto (a ser feita pelos discentes participantes) para a comunidade escolar e do bairro. O projeto A Arte no Lixo se constitui em ações transdisciplinares abordando a educação ambiental com os seguintes temas: lixo e sociedade; lixo e contaminação no solo e água; lixo eletrônico; reciclagem e compostagem; Antropoceno e o lixo do século XXI; artes plásticas e lixo; consumo responsável e sustentabilidade no ensino.A ARTE NO LIXO!
Coordenadora: Cristiana Barcellos Passinato Resumo: Conjunto de comunicações em formato de lives no instagram; debates e mesas redondas no facebook e youtube; palestras e aulas em plataformas como Meet (Google e Microsoft), youtube, facebook, Zoom, Jitsi e quais forem disponíveis de forma democrática para atingir ao maior público possível. Essas comunicações serão realizadas no perfil de redes sociais do setor de acessibilidade do IQ-UFRJ.ACESSIBILIDADE EM TEMPOS DE QUARENTENA E COVID-19.
Resumo:AÇÕES INTEGRADAS DE EDUCAÇÃO E PESQUISA AMBIENTAL NO COMPLEXO DA MARÉ – A QUÍMICA AMBIENTAL NA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA
Coordenador: Antônio Carlos de Oliveira Guerra
Resumo:ÁREAS DAS CIÊNCIAS EXATAS COMO OPÇÃO PROFISSIONAL FEMININA
Coordenadora: Viviane Gomes Teixeira
Resumo:BIODIESEL: OBTENÇÃO E ANÁLISE DE QUALIDADE - BOA NA ESCOLA
Coordenadora: Luiza Cristina de Moura
Resumo:CICLO DE SEMINÁRIOS VIRTUAIS: INICIATIVAS RELACIONADAS À PANDEMIA DE SARS-COV2
Coordenador: Daniel Grasseschi
Resumo:CIÊNCIA E BIOTECNOLOGIA: DA SALA DE AULA PARA A BANCADA
Coordenadora: Danielle Maria P. de Oliveira Santos
Resumo:Não há resumo relacionado no SIGA.CIÊNCIA NO PREPARO DE ALIMENTOS
Coordenadora: Vania Margaret Flosi Paschoalin
Resumo: O projeto A Química e o Coronavírus visa promover atividades de divulgação científica e apoio didático de modo tranversal, abrangendo três eixos temáticos: 1) a divulgação científica da Química e o coronavírus; 2) A Química e a Poesia em período de pandemia e 3) Interação social no confinanento.A QUÍMICA E O CORONAVÍRUS
Coordenadora: Jussara Lopes de Miranda
Resumo: Este projeto propõe a ação de um grupo multidisciplinar da UFRJ visando motivar e aproximar alunos das últimas séries do ensino fundamental das disciplinas científicas por eles estudadas, utilizando para isso metodologias experienciais, recursos tecnológicos e equipamentos culturais da própria Universidade. Este trabalho tem como finalidade contribuir, através de ações experimentais, para o revigoramento pedagógico, motivacional e científico/linguístico do ensino cotidiano de escolas públicas.AÇÃO INTERDISCIPLINAR VISANDO MOTIVAR ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS
Coordenador: Roberto Salgado Amado
Resumo: O presente projeto visa desenvolver um conjunto de ações integradas de pesquisa e educação ambiental para a formação cidadã do seu público-alvo. Por serem questões que afetam especialmente os menos favorecidos economicamente, dois pontos serão abordados com maior ênfase: a sustentabilidade e a produção e destinação do lixo. Para tal, serão desenvolvidas atividades diversas com a participação de professores e estudantes dos diferentes seguimentos educacionais atendidos pelo projeto – quais sejam: o Ensino Fundamental I e II, o Ensino Médio, os cursos de Formação docente e continuada de professores e os cursos de Pós-Graduação em Ensino de Química/Ciências. Atividades como oficinas, palestras, entrevistas, coleta de amostras, análise químicas e físicas, dentre outras, serão propostas e coordenadas pelo grupo do Laboratório Didático de Química do IQ-UFRJ (LADQUIM), dentro de um processo interdisciplinar e social. Todas as ações estarão pautadas no modelo Ciência-Tecnologia-Sociedade (CTS) e no Ensino de Ciências por Investigação (ECI). Conforme previsto no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e ser requisito curricular obrigatório, o projeto também contribuirá para a formação acadêmica, técnico-científica e cidadã dos graduandos da UFRJ.AÇÕES INTEGRADAS DE EDUCAÇÃO E PESQUISA AMBIENTAL
Coordenador: Antônio Carlos de Oliveira Guerra
Resumo: 1-Preparação de material didático voltado para experimentação em Química/Ciências; 2- Participação em oficinas e atividades de extensão no LaDQuim e nas Escolas participantes; 3- Participação em reuniões de grupo; 4- Organização de material para realização de oficinas; 5- Arrumação e organização do Laboratório (LaDQuim); 6- Preparação de Relatórios de Atividades de Extensão.AÇÕES INTEGRADAS DE EDUCAÇÃO E PESQUISA AMBIENTAL NO COMPLEXO DA MARÉ – A QUÍMICA AMBIENTAL NA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA
Coordenador: Antônio Carlos de Oliveira Guerra
Resumo: O papel da mulher na sociedade brasileira mudou drasticamente nos últimos cem anos. Entretanto, ainda é bastante pequeno o número de mulheres que atua na área das ciências exatas e da terra. Deseja-se aqui apresentar a grande importância dessas ciências para o bem estar social, desmitificar a imagem masculina do cientista, apresentar o processo de construção do conhecimento científico às alunas utilizando a pesquisa e o desenvolvimento de experimentos sobre os tema relacionados aos cosméticos, desenvolver metodologias de ensino de ciências baseadas na experimentação. Com essas ações, espera-se aumentar o interesse de jovens alunas pela carreira científica na área dessas ciências.ÁREAS DAS CIÊNCIAS EXATAS COMO OPÇÃO PROFISSIONAL FEMININA
Coordenadora: Viviane Gomes Teixeira
Resumo: O curso “Biodiesel: Obtenção e Análise de Qualidade – BOA na Escola” é dividido em duas etapas: teórico e experimental. A etapa teórica visa a discussão dos métodos de obtenção do biodiesel e as diferentes fontes de matérias primas. A etapa experimental abrange a própria síntese laboratorial do biodiesel, assim como, alguns de seus ensaios de qualidade. O curso é direcionado à graduandos, pós-graduandos, professores de instituições públicas na área de licenciatura em Química.BIODIESEL: OBTENÇÃO E ANÁLISE DE QUALIDADE - BOA NA ESCOLA
Coordenadora: Luiza Cristina de Moura
Resumo: O combate a epidemias e doenças em geral é sempre um processo complexo, que exige ações técnicas, pessoal treinado e decisões políticas, fundamentadas na ciência. A comunidade científica brasileira vem demonstrando um engajamento admirável na busca de conhecimento e soluções em relação pandemia causada pelo vírus SARS-Cov2. Nesse contexto, este ciclo de seminários temáticos tem como objetivo reunir, pesquisadores, professores, alunos e demais membros da sociedade com a finalidade de estudar e discutir temas e questões relacionadas ao vírus SARS-Cov2, englobando estudo de entendimento estrutural e genético do vírus, seu mecanismo de infecção, desenvolvimento de testes clínicos, medicamentos e vacinas, epis, modelos de disseminação e políticas públicas. Os seminários proporcionarão um ambiente multidisciplinar para reflexões aprofundada, estimulando a discussão pública de ideias, buscando favorecer a capacitação para apresentação pública de temas relevantes no contexto atual. Abordagem de temas relacionados a pandemia será realizada através da participação em Seminários apresentados por outros professores da UFRJ ou por professores/pesquisadores de outras instituições convidados, que apresentam destaque nacional e internacional. Serão realizados pela plataforma de reuniões virtuais Microsoft Teams, disponível na UFRJ, e transmitidos em tempo real no site Ciência que la vem Historia (https://www.youtube.com/channel/UCbcIvR7N1CwJ4HyvJaBsAFg).CICLO DE SEMINÁRIOS VIRTUAIS: INICIATIVAS RELACIONADAS À PANDEMIA DE SARS-COV2
Coordenador: Daniel Grasseschi
Resumo: O curso tem como objetivo promover o encontro entre a ciência e alunos de ensino médio e técnico, no sentido de auxiliar o processo de ensino/aprendizagem visando à integração entre a bioquímica/tecnologia e o currículo regular da instituição. Concomitantemente contribuiria para a formação interdisciplinar de alunos e professores do curso técnico em Química. Assim, este curso será conduzido na forma de exposições orais e realização de atividades experimentais na temática de ciências e biotecnologia, sendo que os alunos receberão um conteúdo de aplicações biotecnológicas.CIÊNCIA E BIOTECNOLOGIA: DA SALA DE AULA PARA A BANCADA
Coordenadora: Danielle Maria P. de Oliveira Santos
Resumo: Não há resumo relacionado no SIGA.CIÊNCIA NO PREPARO DE ALIMENTOS
Coordenadora: Vania Margaret Flosi Paschoalin
Resumo: O CInÊNCIA é um projeto que visa fortalecer o processo de inclusão social e audiovisual através da disseminação da ciência, semiótica, cultura, educação e novas tecnologias em suas diversas formas de expressão e linguagem, sobretudo a partir da exibição e discussão do conteúdo de filmes cinematográficos, vídeos e oficinas para um público excluído ou com menor acesso. O projeto tem natureza andarilha e desenvolve atividades no interior dos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, pretendendo ampliar sua atuação a outros municípios e ao estado Mato Grosso do Sul pela parceria com a UFMS. O CInÊNCIA usará temas de ampla penetração social como Sustentabilidade & Sobrevivência; Inovação & Desenvolvimento; Estigma & Pertencimento e diversidades culturais que contarão com apoio, tecnologia e parceria dos Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores/UFRJ (NEaD-LIFE) e Laboratório de Estudos em Semiótica e Educação Química – UFRJ. Utilizam-se filmes, vídeos e outras formas de comunicação visual para um olhar semiótico em torno dos temas. O quadro teórico-metodológico de referência considera a noção de mediação semiótica de Lev Vigotski como uma unidade estruturante deste trabalho. Pretende-se construir catálogo de indicadores de desempenho articulados à dimensão e ao valor social e cultural; portfólio de filmes e imagens; desenvolvimento de novas mídias sociais do Projeto que já dispõe da fanpage no facebook que permite o contato com escolas e participantes. Destaca-se o fortalecimento dos mecanismos de inclusão social pela busca de subsídios empíricos da nossa pesquisa acadêmica relacionados às ações afirmativas e a construção dos indicadores socio-culturais.CInÊNCIA
Coordenadora: Waldmir Nascimento de A. Neto
Resumo: Não há resumo relacionado no SIGA.CInÊNCIA: Ciência, Cinema e Cultura na Mochila
Coordenador: Waldmir Nascimento de A. Neto
Resumo: Este evento intitulado ‘Conhecendo o Instituto de Química da UFRJ’, tem como objetivo aproximar a Universidade das instituições de ensino básico, por meio de visitas guiadas nas quais serão realizadas a divulgação dos conteúdos e prestar as informações sobre os cursos de graduação em Química com Atribuições Tecnológicas, Química e Licenciatura em Química, suas interfaces, perfil deste profissional e o mercado de trabalho. Ampliando assim, os conhecimentos do aluno visitante nas mais diversas áreas da Química. Possibilitando assim, que o jovem conheça o dia-a-dia da profissão e se realmente é este o tipo de vida que ele gostaria para o futuro.CONHECENDO O INSTITUTO DE QUÍMICA - UFRJ- edição 2018/2020
Coordenador: Rodolfo Barboza
Resumo: Não há resumo relacionado no SIGA.CONVERSAS COM PROFESSORES DE CIÊNCIAS DA REDE DE ENSINO DO RIO DE JANEIRO: CONSTRUINDO UM INSTRUMENTO DIALÓGICO PARA FORMAÇÃO CONTINUADA.
Coordenador: Rodrigo Volcan lmeida
Resumo: Não há resumo relacionado no SIGA.CROMATOGRAFIA GASOSA: NÃO É SÓ UMA QUESTÃO DE CORES E GASES
Coordenadora: Debora de Almeida Azevedo
Resumo: Este projeto de extensão (Ensino à Distância-ED) visa ampliar a formação de recursos humanos nas seguintes técnicas: difração de raios X, espectroscopia vibracional e análise térmica; importantes na caracterização de sólidos cristalinos utilizados em diversas áreas. O projeto visa oferecer cursos diferentes sobre as três técnicas citadas. O primeiro abordará o tema difração de raios X (DRX) – método de pó e será apresentada a importância dessa técnica na caracterização de materiais cristalinos. O curso sobre DRX será dividido em duas etapas: teórico e prática, no sentido em que os participantes assistirão online, aulas apresentadas em slides e, ao final, farão uma experimentação contextualizada de difratogramas, sob constante orientação, de alguns materiais policristalinos, utilizando alguns programas livres da área ou disponibilizados oficialmente pelos sítios de pesquisa do Brasil. Nesta etapa prática, o curso contará com a participação de monitores que apoiarão na utilização dos aplicativos, programas, exercícios e esclarecimento de dúvidas. Assim, a etapa teórica visa a apresentação formal do programa do curso e a prática, a discussão sobre as principais variáveis e cuidados na preparação de amostras e análise de resultados obtidos. Nesta última etapa serão discutidos os resultados de padrões e amostras reais utilizando bases de dados de DRX e alguns resultados de análises já realizadas em trabalhos de interesse dos participantes e do pessoal técnico do curso.CURSO DRX - FUNDAMENTOS E APLICAÇÃO EM QUÍMICA AMBIENTAL
Coordenadora: Luiza Cristina de Moura
Resumo: O projeto DROGAS, EDUCAÇÃO, SAÚDE E EJA (DESEJA): Sociedade ⇌ Escola ⇌ Universidade, além de atuar na qualificação de agentes multiplicadores de ações inclusivas, promove e media debates transversais e transdisciplinares sobre a temática drogas. O espaço de intervenção e investigação do projeto teve início em turmas da EJA e recentemente foi estendido para turmas dos cursos regulares do ensino Básico, para licenciandos em química e para cursos de formação continuada de professores da rede de ensino. A presente versão busca integrar esforços de diferentes áreas do conhecimento em ações envolvendo o eixo temático drogas em uma abordagem ampla e transdisciplinar, formalizar e estender a parceria a outras escolas da rede pública de ensino, primando sempre por ações condizentes com a realidade de cada grupo, numa perspectiva de redução de danos. Consideramos que este é um assunto relevante e estratégico na atualidade, principalmente frente aos problemas que o Estado do Rio de Janeiro tem enfrentado nos últimos anos. – Missão Promover ações transdisciplinares e transversais, tendo por eixo temático drogas lícitas e ilícitas, visando melhorar a qualidade de vida da sociedade como um todo. Visão Coordenar e mediar debates sobre drogas, a partir de uma interação dialógica simétrica entre Sociedade ⇌ Escola ⇌ Universidade, na perspectiva de capacitar agentes críticos, responsáveis, criativos e integrados, capazes de exercer escolhas conscientes, bem como gerar e difundir conhecimento. – Valores (i) interação dialógica, (ii) interdisciplinaridade e interprofissionalidade, (iii) indissociabilidade de ensino – pesquisa – extensão, (iv) impacto no empoderamento da cidadania.DROGAS, EDUCAÇÃO, SAÚDE E EJA (DESEJA): SOCIEDADE, ESCOLA & UNIVERSIDADE
Coordenadora: Celia Regina Souza da Silva
Resumo: A interação dialógica entre alunos e professor do IQ e alunos do ensino médio será realizada através de uma mostra de produtos gerados sobre ensino de Química. Este evento que será realizado em parceria com a SBQ–Rio, no XVII Encontro Regional de Química da SBQ-Rio, a organização do evento disponibilizou um espaço para realização desta ação de extensão com o objetivo de disseminação do conhecimento de conceitos de química para alunos e professores do ensino médio. Essa ação terá a participação dos estudantes de graduação, dos estudantes PEQui e estudantes do PROFIQUI, os quais realizarão apresentações de seus produtos gerados com o objetivo de apresentar diversos conceitos de química de forma simples, lúdica e divertida para alunos de escolas de ensino médio da rede pública e particular. Serão realizadas 36 oficinas abordando diferentes tópicos da química, como por exemplo, conceitos de ácido e base, interações intermoleculares e intramoleculares, utilização da tabela periódica, a química do dia a dia e etc. Este tipo de ação é de suma importância para a formação dos estudantes da área com apresentação de seus trabalhos e integração através do contato com os estudantes e professores do ensino médio. O convite para as escolas do ensino médio será através dos alunos do Profiqui, , e também através de professores que fazem parte do presente projeto e possuem já colaborações com escolas da rede pública de ensino.ENSINO DE QUÍMICA: FORMAS DE INTERAÇÃO DIALÓGICA ENTRE ESTUDANTES DO IQ E PROFESSORES E ALUNOS DO ENSINO MÉDIO
Coordenadora: Sabrina Baptista Ferreira
Resumo: Os Erros Inatos do Metabolismo são doenças genéticas de importante causa de mortalidade infantil. A desinformação sobre estas doenças e a falta de laboratórios para diagnóstico refletem negativamente no prognóstico dos afetados. O projeto comtempla o oferecimento de análises bioquímicas gratuitamente à comunidade carente do Estado e um programa de estudo e treinamento laboratorial para profissionais e alunos. O projeto visa, então, uma educação orientada para o melhor conhecimento destas doenças através da realização de cursos e simpósios, estágios supervisionados e treinamento de alunos, aumentar o atendimento oferecido à comunidade e colaborar com políticas públicas de saúde no Estado.ERROS INATOS DO METABOLISMO: EDUCAÇÃO ORIENTADA E DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTAS PARA DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTO, DIAGNÓSTICO E CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS.
Coordenadora: Fernanda Bertão Scalco
Resumo: O projeto ‘Exposição A Química em Tudo” tem como objetivo compor um quadro das contribuições da Ciência para o desenvolvimento de diversas áreas do conhecimento e promover a formação de alunos e professores, tendo como fundamento a teoria histórico-cultural. Suas ações se dividem em duas vertentes, delimitadas pelos espaços onde ocorrem: 1. A exposição “A Química em Tudo”, um ambiente dedicado à divulgação científica e à formação docente. 2. Atividades que ocorrem nas escolas parceiras do projeto ou outras que se inscrevam para receber o projeto, nas quais são realizadas atividades experimentais e/ou lúdicas, visando a promoção do ensino e aprendizagem de Ciências e a formação cidadã.EXPOSIÇÃO “A QUÍMICA EM TUDO” – AÇÃO DE DIFUSÃO CIENTÍFICA PARA ALUNOS E PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
Coordenador: Joaquim Fernando Mendes da Silva
Resumo: Participar de todas as ações do projeto, nas diferentes tarefas de extensão, de uma forma ativa, crítica e reflexiva: caracterização de resíduos químicos perigosos (ativo e passivo) da Unidade; levantamento da legislação referente ao tratamento e descarte de resíduos químicos perigosos; desenvolvimento e implementação de métodos de tratamento de resíduos químicos perigosos; desenvolvimento de ferramentas de gestão de resíduos químicos (manuais, cartilhas, informativos); estabelecer políticas de educação e comunicação continuadas (treinamentos, palestras e oficinas) para a comunidade interna e externa à UFRJ.GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS LABORATORIAIS DO INSTITUTO DE QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO.
Coordenadora: Virginia Verônica de Lima
Resumo: Não há resumo relacionado no SIGA.INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE-ESCOLA: UM ENCONTRO COM A CIÊNCIA.
Coordenadora: Anita Ferreira do Valle
Resumo: Este projeto visa fazer a mediação didática entre a Fotoquímica e a Sociedade, principalmente alunos do ensino médio, de graduação e professores do Ensino Básico, por meio de divulgação científica. Pretende-se, através da preparação de oficinas, vídeos, cursos, textos, etc., sedimentar e difundir os conhecimentos clássicos e modernos da Fotoquímica. A idéia é, a partir de uma série de experimentos simples, utilizando material do cotidiano e luz (lâmpadas, lasers ou sol), demonstrar e explicar os conceitos básicos envolvidos na interação entre luz e matéria. O projeto visa oferecer ao público alvo um caminho de entendimento teórico baseado em dados experimentais. O projeto prevê atividades demonstrativas e interativas na forma de oficinas desenvolvidas no laboratório de Fotoquímica do IQ-UFRJ, além de outras atividades externas. Esta ação de extensão já se encontra em andamento desde 2017 recebendo alunos de ensino médio dentro das ações “Conhecendo a UFRJ” e “Conhecendo o IQ” e nas últimas duas edições da Semana de Integração Acadêmica da UFRJ. Este projeto também participou em 2019 da 27a Semana da Química da UFRJ; da 1a Escola de Verão do IQ-UFRRJ e do Domingo com Ciência na Quinta, da SBPC. O Laboratório de Fotoquímica também vem atuando na divulgação de vídeos e fotos de experimentos explicativos via Instagram: @photochemistryufrj e YouTube.LUZ, QUÍMICA, AÇÃO!
Coordenadora: Nanci Câmara de Lucas Garden
Resumo: Nosso curso é totalmente EAD, ou seja, à distância. Você pode fazer à qualquer hora e lugar dentro dos prazos de duração do curso e seus módulos. O objetivo do curso é apresentar aos participantes o tema Mudanças Climáticas, que faz parte de um dos dezessete Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (17 ODS) propostos pela Agenda 2030 da ONU a partir do ano de 2015. O ODS 13 trata da Ação Contra a Mudança Global do Clima. Faremos uma abordagem bem interativa e com um recorte à questão do Efeito Estufa. Este curso tem como público docentes em formação inicial e continuada, preferencialmente da Área de Ciências da Natureza, portanto, acreditamos que as trocas de saberes serão altamente enriquecedoras e proveitosas! Aos participantes recomendamos ler atentamente os TERMOS DE USO do AVA @ UFRJ antes de iniciar as atividades do curso! O curso é parte integrante do projeto RECICLAB: Química Verde e Sustentabilidade. Instagram @projetoreciclab.MUDANÇAS CLIMÁTICAS E EFEITO ESTUFA - UMA INTRODUÇÃO
Coordenadora: Paula Macedo Lessa dos Santos
Resumo: O Museu da Química Professor Athos da Silveira Ramos tem por objetivo preservar e divulgar o passado da Química em nosso país, constituindo-se numa iniciativa pioneira no Brasil. O Museu se apresenta em exposições itinerantes em eventos e locais para que um grande número de pessoas possa conhecer a trajetória da química em nosso país e sua relação com o cotidiano. Ele também está aberto à visitação de sua sede, no 5o andar do bloco A do CT. O acervo é representativo do momento político, sócio-cultural, técnico e econômico que a Ciência e a Tecnologia brasileira atravessaram a partir de 1860. Parte desse acervo vem sendo digitalizado desde 2011 para fins de divulgação pública.MUSEU DA QUÍMICA PROFESSOR ATHOS DA SILVEIRA RAMOS.
Coordenador: Júlio Carlos Afonso
Resumo: As Orientações Curriculares para o Ensino Médio recomendam o desenvolvimento de práticas educacionais fora do espaço escolar, apontando esse procedimento como uma atividade potencialmente motivadora para os alunos, principalmente por deslocar o ambiente de aprendizagem para fora da sala de aula. Por outro lado, a pesquisa em Educação sobre espaços não–formais de ensino e aprendizagem tem crescido de forma acentuada nos últimos anos. Com relação ao ensino de ciências, pesquisadores reconhecem que a educação não pode mais se ater ao contexto estritamente escolar, enfatizando a importância de espaços tais como jardins botânicos, parques ecológicos, zoológicos e museus. A utilização de museus como espaços não formais de educação visa por um lado estimular a curiosidade e motivar os alunos com relação aos conteúdos de natureza científica contidos nas peças em exposição e, por outro lado, suprir, ao menos em parte, as carências dos estabelecimentos de ensino tais como falta de laboratórios e de recursos audiovisuais, reconhecidamente motivadores no processo ensino-aprendizagem. Esse projeto abrange o planejamento, execução e avaliação de visitas guiadas diferentes museus e centros de divulgação científica por parte de alunos de nível médio da rede pública do município do Rio de Janeiro. Aspectos históricos, artísticos e culturais deverão ser igualmente destacados, o que evidencia o caráter interdisciplinar do projeto. A avaliação será sob forma de discussões em grupo após as visitas e aplicação de questionários antes, durante e depois das visitasMUSEUS COMO ESPAÇOS NÃO FORMAIS PARA ENSINO E APRENDIZAGEM DE QUÍMICA.
Coordenador: Guilherme Cordeiro da Graça de Oliveira
Resumo: O projeto possui duas linhas de ação: a primeira visa fortalecer o conhecimento sobre aspectos da ciência relacionados com a História da cidade do Rio de Janeiro e a segunda visa promover na sociedade e na comunidade acadêmica o conhecimento dos prédios históricos e sua ligação com a História das Ciências na UFRJ. Juntando estas duas linhas, acredita-se existir uma oportunidade para dar a conhecer locais emblemáticos para História das Ciências no Brasil, na cidade e na UFRJ de uma forma diferente, ou seja, através do turismo científico. O projeto contará com o apoio, tecnologia e parceria do HCTE/UFRJ, da Casa da Ciência/UFRJ e do NEAD/LIFE-UFRJ. Será formada uma equipe multidisciplinar que auxiliará na montagem dos roteiros a serem desenvolvidos, na execução dos mesmos com grupos de pessoas interessadas, entre os quais, estudantes, moradores e pessoas ligadas à área de turismo. Os alunos de graduação serão selecionados através de entrevistas e deverão ter como perfil básico serem preferencialmente, mas não exclusivamente, dos cursos de licenciatura, com conhecimento de sua área específica, bem como o interesse pela cultura, história e conhecimento. O presente projeto se insere na dimensão do turismo cultural com conteúdo científico. Pretende-se construir um portfólio com os roteiros testados e aprovados; um catálogo com indicadores articulados à dimensão e ao valor social e cultural, construção de fanpage nas mídias sociais que permita o contato com os participantes.NOS CAMINHOS DA CIÊNCIA NO RIO DE JANEIRO.
Coordenadora: Nadja Paraense dos Santos
Resumo: O curso de extensão em Novas Tecnologias da Química Forense Aplicadas a Perícia Criminal, será ministrado no Instituto de Química da UFRJ visando criar um acervo de atualizações científicas e tecnológicas aos peritos criminais, membros do ministério público, às autoridades policiais e seus agentes investigativos das Polícias Civil, Militar, Federal e Judiciária da Marinha, Exército, Aeronáutica e de formação para os estudantes de graduação e pós-graduação, com vocação para atuarem no futuro em atividades profissionais relacionadas com a perícia criminal e a medicina legal. Neste curso o aluno terá acesso aos conhecimentos da Química Forense e aos kits de detecção de sangue, sêmen, drogas ilícitas e Cannabis medicinal, desenvolvidos no Laboratório de Síntese e Análise de Produtos Estratégicos, IQ- UFRJ (www.lasape.iq.ufrj.br), com o propósito de gerar provas científicas e tecnológicas irrefutáveis na resolução de crimes.NOVAS TECNOLOGIAS DA QUÍMICA FORENSE APLICADAS À PERÍCIA CRIMINAL.
Coordenador: Cláudio Cerqueira Lopes
Resumo: Não há resumo relacionado no SIGA.O MARAVILHOSO MUNDO DAS MICROALGAS.
Coordenadora: Anita Ferreira do Valle
Resumo: O parque tecnológico do LBCD será disponibilizado para que jovens do ensino médio possam vivenciar na prática o conhecimento teórico adquirido em sala de aula. A realização de visitas técnicas ao mesmo tempo que permite aos nossos técnicos e pesquisadores a vivência e a oportunidade de perceberem seu cotidiano “de bancada” através de olhos e perguntas instigantes daqueles que iniciam sua trajetória acadêmica, promovem a interação do promovem a interação dos graduandos com essa realidade. Além disso, demonstra aos jovens estudantes de nível médio as possibilidades de atuação no ensino, na pesquisa e na prestação de serviços da química analítica.PRAZER, LBCD!
Coordenador: Henrique Marcelo Gualberto Pereira
Resumo: O presente projeto teve início em 2002, e atua na preparação para o acesso ao nível superior de jovens e adultos, moradores do entorno da Cidade Universitária e que concluíram o ensino médio em escola pública e são de família de baixa renda. A inclusão social é realizada no processo de ensino/aprendizagem, nas dependências da UFRJ, com toda a infraestrutura administrativa e acadêmica necessária para a formação do cidadão. Além disso, outro objetivo é inserir os estudantes da graduação de diferentes cursos da UFRJ nos desafios do processo de ensino/aprendizagem para um público com nível de conhecimento e autoestima muito baixos, ou seja, contribuir para a formação do professor/educador.PRÉ VESTIBULAR SAMORA MACHEL.
Coordenadora: Marta Eloisa Medeiros
Resumo: A presente ação de extensão visa a criação de uma força tarefa que envolva os docentes e técnicos administrativos em educação do Instituto de Química (IQ) do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN) da UFRJ, além de alunos voluntários de todas as Unidades da UFRJ, para a produção de álcool etílico 70% comum, álcool etílico 70% em gel e álcool etílico 70% glicerinado, com a finalidade de, neste momento atípico de pandemia, atender às demandas das Unidades de Saúde internas à UFRJ, contribuindo, desta forma, no combate à Covid-19. Além do Instituto de Química colaboram neste projeto a Faculdade de Farmácia e a Escola de Química.PRODUÇÃO DE ÁLCOOL - AÇÃO SOLIDÁRIA DA UFRJ NA PANDEMIA DE COVID-19.
Coordenador: Rodolfo Santos Barboza
Resumo: Desenvolve-se um conjunto de atividades de ciências naturais voltadas para a Educação Infantil na EEI-UFRJ, em parceria e com a orientação dos docentes e técnicos-administrativos da EEi-UFRJ. O projeto desdobra-se para oferecer à rede de Educação Infantil do município do RJ, no âmbito do projeto Espaço de Desenvolvimento Infantil (EDI da SME-RJ), este mesmo circuito de atividades que está em desenvolvimento na EEI-UFRJ, em parceria e colaboração dos professores da rede. O mesmo desdobramento está planejado para a Educação Infantil no Campo, em ambos os casos respeitan do-se as determinações das Diretrizes Nacionais para a Educação Infantil. As questões teóricas que orientam o planejamento das atividades voltam-se para a Teoria da Atividade Histórico-Cultural, nos termos propostos por Lev Vygotsky, destacando-se o potencial do brincar na construção social de significados a partir de processos que combinam o simbólico e a imaginação. Tem-se como fundamento metodológico para a ação: assumir a responsabilidade de compartilhar a educação e cuidado das crianças com as famílias; possibilitar tanto a convivência entre crianças e entre adultos e crianças quanto à ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes naturezas; permitir que uma vivência com as ciências conduzam a novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a ludicidade, e a sustentabilidade do planeta. O projeto lança mão de atividades construídas a partir do potencial interativo de um laboratório de ciências, na EEI-UFRJ e no Instituto de Química (IQ-UFRJ), e de um circuito de atividades com tecnologia digital situadas no Núcleo de Educação à Distância da UFRJ.PROGRAMA DE ATIVIDADES E LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Coordenador: Waldmir Nascimento de Araujo Neto
Resumo: O Projeto Escola Solar é uma proposta de construir uma ponte entre o conhecimento produzido na UFRJ e alunos da rede pública de ensino. Esta iniciativa visa promover um despertar sobre questões socioambientais relevantes e contribuir para a formação de jovens mais críticos e capazes de exercer seu direito à cidadania. Esta proposta é uma realização do Laboratório de Química de Superfícies (LaQuiS) do Instituto de Química, referência nacional em pesquisas sobre células solares , idealizada e coordenada pela Prof. Maria Luiza Rocco. Acreditamos na ampliação do acesso ao conhecimento, na importância do fortalecimento da educação básica na construção da cidadania e defendemos que o lugar da universidade pública é ao lado da sociedade. Nosso maior objetivo é tornar a tecnologia das Células Solares Orgânicas acessível à comunidade, de modo que alunos e professores conheçam a tecnologia, compreendam seu funcionamento, e sejam capazes de relacionar com o que aprendem ou ensinam em sala de aula além de incitar o debate sobre da produção de energia a partir de fontes renováveis. O Projeto Escola Solar para além de uma proposta de aproximação da universidade com o ensino básico, é a realização de um sonho antigo onde jovens tornam-se verdadeiros agentes transformadores da sociedade usando a C&T como ferramenta contra as mazelas de seu cotidiano. Não pretendemos formar especialistas, mas sonhadores como nós, que nunca deixam de acreditar que o verdadeiro poder de uma sociedade é o capital humano e o conhecimento o alimento capaz de nutrir o futuro de uma nação.PROJETO ESCOLA SOLAR: ENERGIA RENOVÁVEL, FUTURO SUSTENTÁVEL.
Coordenadora: Maria Luiza Rocco Duarte Pereira
Resumo: Um dos fortes empecilhos para o desenvolvimento dos jovens é a violência, o que faz com que a expectativa de vida seja diminuída, bem como o potencial do jovem. A resiliência pode prevenir a violência, o que a torna um instrumento importante para a educação. A escola é um dos espaços promotores de resiliência mais potentes que a sociedade pode implementar. Entretanto, o fracasso escolar frequentemente leva a uma deterioração da autoestima e faz com que o jovem passe a acreditar que fracassará também na vida. Um dos fatores responsáveis pelo alto índice de evasão e de repetência é uma escola não atrativa, com professores despreparados, o que culmina no desestímulo à permanência na escola.PROJETOS DIDÁTICOS EM PETRÓLEO & GÁS, BIOCOMBUSTÍVEIS E PETROQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO. FERRAMENTAS PARA RESILIÊNCIA, INCLUSÃO SOCIAL E DESPERTAR PROFISSIONAL.
Coordenadora: Adriana dos Santos Lages
Resumo: Neste projeto a qualidade do Ar de Interiores (QAI) é conduzida em diferentes tipos de ambientes em escolas da rede pública através da coleta e análise do ar a fim de obter dados epidemiológicos que permitam medidas públicas e educacionais à população através da difusão dos resultados obtidos pela mesma. Questionários serão preenchidos e discutidos pelos alunos da escola com questões referentes a características do local amostrado. Os resultados obtidos serão apresentados na forma de oficinas para a comunidade participante e demais interessados com o cunho educativo e social. É importante que seja apresentada práticas ecologicamente corretas para incutir um maior discernimento ambiental.QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES FECHADOS E ABERTOS EM ESCOLAS DA REDE PÚBLICA.
Coordenadora: Celeste Yara dos Santos Siqueira
Resumo: Questões relacionadas ao aquecimento global, à redução da geração de resíduos e à emissão de gases de efeito estufa, são alguns fatores que impulsionam o desenvolvimento da economia circular. Trata-se de um processo que substitui o conceito linear, aproveitando ao máximo os recursos que já se encontram em uso, permitindo a reutilização e a reciclagem de materiais, eliminando desperdícios. No entanto, para esse processo funcionar é necessária a participação não apenas de pesquisadores e governantes, mas também o envolvimento e incentivo de empresas e da população em geral. Desse modo, o evento em questão pretende, através de palestras, seminários, mesas-redondas e minicursos, corroborar com a disseminação de informações a respeito de assuntos relacionados à química verde, sustentabilidade e economia circular. Serão dois dias por ano de evento com participações de palestrantes discutindo sobre os assuntos citados. As palestras e seminários têm como objetivo abordar os seguintes assuntos: o papel da ciência rumo à economia circular; quais as ações para um futuro sustentável; a indústria química e outros segmentos atuando na química verde; entre outros. Os palestrantes serão professores e pesquisadores convidados da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e das demais Universidades do Rio de Janeiro, representantes de outras instituições tais como SENAI, FIRJAN, FIOCRUZ, PETROBRAS, etc.O evento será aberto a toda a comunidade universitária e alunos de escola técnica.QUÍMICA E SUSTENTABILIDADE.
Coordenadora: Ana Lúcia de Lima
Resumo: No ensino público brasileiro, repleto de contrariedades e constantemente desafiado pela realidade socioeconômica de seus alunos, é fundamental o desenvolvimento de novas práticas pedagógicas que contribuam para aumentar o interesse dos alunos por temas ligados às ciências naturais. Assim como o conhecimento, os hábitos alimentares são uma construção sociocultural, forjada nas interações sociais. Assim como a aprendizagem, uma bela refeição mobiliza afetos, emoções e relações entre pares. Nesse contexto, o presente projeto propõe uma prática alternativa de ensino da Química, que possa contribuir para a melhoria no ensino da ciência através de uma abordagem pedagógica contextualizada e interdisciplinar. Para isso, serão realizadas oficinas que abordem os conceitos da química através de atividades culinárias despertando nos alunos a curiosidade pelas transformações químicas através dos fenômenos observados durante o preparo dos alimentos. Desta forma, poderemos levar o ensino de química para espaços não formais relacionando os temas da gastronomia, saúde e nutrição. Recentemente, realizamos com muito sucesso 3 oficinas piloto do Química na Cozinha para grupos de 12 alunos de graduação do Instituto de Química e para um grupo de 15 alunos do curso pré-vestibular Paulo Freire. Este projeto contará com a participação de professores, alunos de graduação da UFRJ e alunos de ensino médio de escolas públicas.QUÍMICA NA COZINHA.
Coordenadora: Nadia Maria Comerlato
Resumo: A Química Verde deve estar presente em todos os segmentos que abarcam a atividade química desde o setor industrial até nas instituições de ensino, pesquisa e extensão. Apresentamos o Projeto RECICLAB como parte das ações do Instituto de Química da UFRJ, que buscam incorporar os princípios da Química Verde na filosofia do ensinar e aprender química nos cursos de Graduação e de Pós-Graduação e na Educação Profissional e Básica. Neste projeto, o uso de materiais dentro dos laboratórios do IQ-UFRJ deverá ser otimizado bem como a estruturação das aulas teórico-experimentais visando a redução, reutilização e reciclagem de reagentes e solventes.RECICLAB: QUÍMICA VERDE E SUSTENTABILIDADE.
Coordenadora: Paula Macedo Lessa dos Santos
Resumo: Os óleos vegetais residuais provenientes, principalmente, de frituras acarretam sérios prejuízos ambientais. Outro grande problema refere-se ao reuso de óleo de fritura usado no preparo de alimentos com o aumento da ocorrência de doenças cardiovasculares. A preparação de sabão através de práticas experimentais em sala de aula é uma forma de conscientizar os estudantes da necessidade do descarte adequado de óleo residual. É objetivo da presente proposta a criação de uma rede de escolas do município de Magé com sede no Colégio Estadual José Veríssimo, onde há um laboratório de Química, para coleta de óleo residual, e treinamento de estudantes para a obtenção de sabão.RECICLAGEM DE ÓLEO VEGETAL RESIDUAL PARA PRODUÇÃO DE SABÃO EM COMUNIDADES DE MAGÉ: UMA PROPOSTA DE CONSCIENTIZAÇÃO UNINDO ALUNOS, PAIS E PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO DE COLÉGIOS DO MUNICÍPIO DE MAGÉ.
Coordenadora: Barbara Vasconcellos da Silva
2. Ações antigas ou não ativas no SIGA (Histórico)
Coordenadora: Roseli Martins de Souza Resumo: O projeto visa avaliar a qualidade da água utilizada para consumo direto na escola pública, através da análise microbiológica (determinação de coliformes totais e fecais), e da determinação dos ânions nitrito, nitrato, fosfato, sulfato e fluoreto nas amostras de água coletadas em pelo menos três pontos distintos, na entrada da rede, no reservatório e no filtro por meio da técnica de cromatografia de íons com detecção condutimétrica. em termos de prevenção da cárie dentária. Com base nestas características, existe a preocupação de monitorar as águas de abastecimento público e verificar se as mesmas se encontram em condições de potabilidade. Maiores informações: roselimartins@iq.ufrj.br A ÁGUA NOSSA DE CADA DIA!
Coordenador: Equipe de Trabalho: Público Alvo: Resumo: Atualmente, é inegável que através de programas de televisão com dramatização, as elucidações de crimes de diversas especificidades estão sendo divulgados ao público em geral com os vários recursos das ciências forenses. Os crimes nos dias atuais apresentam características multidisciplinares, os quais poderão ser analisados e solucionados através de uma abordagem acadêmica e profissional. Os criminosos tentam apagar vestígios de sangue em cenas de homicídios, usam modernos recursos de informática e comunicação, sem mencionar o poderoso arsenal de armas letais usadas contra os agentes representantes da justiça. Dessa maneira, a união de vários pesquisadores e especialistas da UFRJ, Fundação Osvaldo Cruz, Ministério Público RJ, Secretaria de Segurança RJ, Divisão de Homicídios- PCERJ e do Departamento Geral de Polícia Técnica e Científica- PCERJ, é uma estratégia para a formação de recursos humanos, com o objetivo de desenvolver e divulgar os conhecimentos forenses aplicados na investigação e perícia criminal, através de um curso de extensão oferecido no Instituto de Química-UFRJ, a peritos criminais, autoridades policiais, agentes da investigação das forças de segurança pública e defesa, professores universitários, pesquisadores, membros do Judiciário e Ministério Público, estudantes de graduação e pós-graduação de várias áreas do conhecimento, tais como: química, física, farmácia, biologia, direito, medicina, odontologia, psicologia, fonoaudiologia, dentre outras. Desde a descoberta dos marcadores individuais específicos de DNA humano e a sua aplicação forense em 1986 na genética forense. Esta especialidade transformou-se em um recurso científico imprescindível, para o desenvolvimento de métodos relacionados a determinação dos perfis de DNA, sendo uma prova inquestionável na identificação de material biológico humano, quando da ausência de impressões digitais em locais de crime contra a vida e a honra. O envenenamento por toxinas, metais pesados, drogas ilícitas são áreas de atuação do toxicologista forense, que utilizando recursos analíticos modernos da cromatografia gasosa e líquida acoplada a espectrometria de massas, cromatografia iônica, absorção atômica e o plasma, contribuem para fornecer provas analíticas com fundamentação científica comprovada. O conjunto de informações obtidas em cenas de locais de crimes usando reagentes químicos e imunológicos, luminometros portáteis, aparelhos de infravermelho portáteis, câmeras digitais, lâmpadas Scope e recursos de informática, permitirão a discussão de laudos e suas respectivas conclusões com a participação de peritos especializados neste tipo de investigação criminal.NOVAS TECNOLOGIAS DAS CIÊNCIAS FORENSES
Coordenador: Rosângela Bezerra da Silva Equipe de Trabalho: Resumo: Pretende-se oferecer oficinas de divulgação científica por meio da apresentação de filmes de Ficção em sessões com atividades interativas e debates. O público alvo dessa proposta são os alunos e a comunidade dos Campi do IFRJ. Nesta primeira edição do projeto pretende-se atender aos Campi Paracambi, Paulo de Frontin e Pinheiral. A seleção desses Campi refere-se à não disponibilidade de cinemas na região. Serão selecionados filmes com cópias em Blu-Ray e que possam ser apropriados em torno do tema da sustentabiliade. O quadro teórico-etodológico de referência considera a noção de mediação semiótica de Lev Vigotski como uma unidade estruturante deste trabalho. A proposta tem como objetivo fortalecer mecanismos de inclusão social já implementados no entorno da região dos Campi do IFRJ, tanto quanto buscar subsídios empíricos para nossa pesquisa acadêmica sobre ações afirmativas e a construção de indicadores a partir do processo de recepção de noções associadas à dimensão e ao valor social. Consideramos que essas noções são muito importantes para o trabalho de desenvolvimento institucional, pois fazem parte do plano e metas do IFRJ. CIÊNCIA CINE E CIÊNCIA NA MOCHILA
Coordenador: Waldmir Nascimento de Araujo Neto Equipe de Trabalho: Período do projeto: 2013-2015 Resumo: O VIRTUALIDADE é um projeto de extensão da UFRJ que atua no desenvolvimento, implementação e disseminação de conteúdos digitais inovadores, focalizando temas e conceitos da Física e da Química, voltados para a inclusão de jovens da educação básica de regiões do interior do estado do Rio de Janeiro. O projeto opera na perspectiva da inclusão digital, tendo como referência o desenvolvimento de conteúdos especificamente desenhados para plataformas móveis (Tablets e Smartfones). O VIRTUALIDADE representa o resultado da parceria entre a UFRJ e o IFRJ, consolidando-se como resultado da experiência dessas duas instituições de ensino superior no segmento de extensão, e permitindo que a UFRJ amplie a dinâmica de colaboração com a rede federal de formação profissional em nível técnico, ao mesmo tempo em que consolida sua vertente de interiorização de atividades por meio da extensão. O quadro teórico de referência para o desenvolvimento dos conteúdos considera o conceito de mediação semiótica de Lev Vigotsky e trata o produto desse processo como ferramentas fundamentais para apoiar a atividade docente. O desenho das ferramentas do VIRTUALIDADE reconhece a necessidade de conceber tais produtos em uma dimensão multi-modal, que combine imagem e som como elementos da expressão dos conteúdos de física e química selecionados. A metodologia de desenvolvimento leva em conta situações de estudo de estudantes do ensino básico em caráter colaborativo, ou seja, procura inserir como elemento do produto as vivências e recursos que são considerados relevantes para os futuros usuários.
VIRTUALIDADE - CONTEÚDOS INOVADORES & INCLUSÃO SOCIAL NA ESFERA DAS COMUNIDADES MÓVEIS
Coordenador: Waldmir Nascimento de Araujo Neto Período do projeto: 2015 Resumo: O objetivo principal do projeto Etnodesenvolvimento e Economia Solidária em erritório Quilombola na Região de Paraty – RJ é identificar e elaborar respostas para a criação de tividades econômicas solidárias nas comunidades quilombolas da região de Paraty -RJ , com base no desenvolvimento local. O projeto Etnodesenvolvimento e Economia Solidária em Território Quilombola na Região de Paraty – RJ, é fruto de programa chamado Brasil Local que entre 2009 até 2013, que desenvolvemos em 10 territórios, 11 Estados, 43 municípios e 105 comunidades quilombolas. Entre os municípios, constavam o de Paraty – RJ. Essa parceria foi entre a Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas – CONAQ, Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ e a Secretaria Nacional de Economia Solidária – SENAIS/MTE. A proposta do projeto Etnodesenvolvimento e Economia Solidária em Território Quilombola na Região de Paraty – RJ, é dar continuidade ao etnodesenvolvimento dessa região. Tem como base o modelo de desenvolvimento que mantém a etnicidade como diferencial sociocultural de uma sociedade, de forma a reconhecer os direitos territoriais, sociais, ambientais, econômicos e culturais das populações, considerando fundamental o respeito e a valorização das identidades e formas de organização para o trabalho. O projeto utilizará a metodologia participativa e conceito da pesquisa-ação, sem prescindir de outras metodologias, tanto no domínio teórico quanto no contexto empírico. ETNODESENVOLVIMENTO E ECONOMIA SOLIDÁRIA EM TERRITÓRIO QUILOMBOLA NA REGIÃO DE PARATY
Equipe de Trabalho: Período do projeto: Anual Resumo: A ideia da Agenda do Instituto de Química surgiu em 2006, em uma conversa com o Professor Hélio de Mattos Alves, Prefeito da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Nesta conversa, discutiu-se a possibilidade de se fazer um livro sobre as árvores brasileiras da Ilha do Fundão. Em um encontro entre a Coordenadora de Extensão, Rojane Fiedler e a Diretora do Instituto de Química, Professora Cássia Curan Turci, surgiu o assunto Agenda do IQ. Prontamente veio a ideia de se fazer anualmente uma Agenda Temática. A ideia ganhou corpo e tornou-se um projeto para divulgação científica, desenvolvido pela Coordenação de Extensão do Instituto de Química. O projeto já está em seu décimo ano de existência.AGENDAS TEMÁTICAS IQ/UFRJ
Coordenadora: Cássia Curan Turci
AÇÃO INTERDISCIPLINAR VISANDO MOTIVAR OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS DO RIO DE JANEIRO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS
Este projeto propõe a ação de um grupo multidisciplinar da UFRJ visando motivar e aproximar alunos das últimas séries do ensino fundamental de diferentes escolas da cidade do Rio de Janeiro das disciplinas científicas por eles estudadas, utilizando para isso metodologias experienciais, recursos tecnológicos e equipamentos culturais da própria Universidade Federal do Rio de Janeiro. Este trabalho tem uma dupla finalidade. Busca contribuir, através de ações experimentais, para o revigoramento pedagógico, motivacional e científico/linguístico do ensino cotidiano de escolas públicas. À medida em que este objetivo for sendo atingido – constatando-se através de sucessivas avaliações – serão utilizados os resultados em discussões metodológico-científicas dentro da UFRJ, visando com isso interferir na reformulação de propostas e concepções educacionais vigentes na própria universidade, aperfeiçoando-se, assim, o curso de formação de professores. Nesse segundo ano, espera-se dar continuidade ás visitações de museus e a diferentes espaços lúdicos visando consolidar a parceria entre a Escola e a Universidade.
Professores Jorge Ricardo Santos Gonçalves (jorgericardosg@uol.com.br) e Roberto Salgado Amado (roberto@iq.ufrj.br).
AÇÃO INTERDISCIPLINAR VISANDO MOTIVAR OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA MUNICIPAL TEN. ANTÔNIO JOÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS
A integração Universidade -Escola tem como objetivo promover o encontro entre a ciência e alunos de ensino médio, no sentido de auxiliar o processo de ensino/aprendizagem visando à integração entre diferentes áreas da química e o currículo regular da escola. Concomitantemente contribuiria para a formação interdisciplinar de alunos e professores de Química e Biologia de escolas de ensino médio. Assim, este projeto será conduzido na forma de exposições orais e realização de atividades experimentais em grandes áreas temáticas da Bioquímica, como Alimentos, Energia, Química da saúde, Proteínas, Transgênicos, Biologia molecular e Biotecnologia. A exposição teórica de cada área temática será realizada nas escolas de ensino médio e a experimentação será realizada nos laboratórios de pesquisa do departamento de Bioquímica, do Instituto de Química da UFRJ. A experimentação em áreas temáticas distintas promove uma formação interdisciplinar dos alunos, através da divulgação da Ciência, em geral, e da Bioquímica, em particular. Finalmente, esta ação de extensão visa, entre outros produtos, a elaboração de um caderno de divulgação científica que será impresso e distribuído de forma gratuita para as escolas públicas de ensino médio, assim como será também disponibilizado por via digital atuando como alternativa não-formal para agregar o ensino de Ciências.
Coordenadora: Monica Costa Padilha Resumo: É enorme a demanda apresentada pelo mercado e pela academia, na busca de profissionais capacitados para trabalhar com cromatografia e técnicas afins. O Laboratório de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico do Instituto de Química da UFRJ (LADETEC/IQ-UFRJ), desde a sua criação atua no desenvolvimento e consolidação de conhecimento na área de cromatografia em suas mais diversas aplicações. O presente curso, através de uma abordagem teórico / prática visa a formação continuada, de qualidade, dos alunos e profissionais da área de química e afins, que desejem obter e / ou ampliar seus conhecimentos na cromatografia. Dessa forma, pretendemos dividir o melhor do nosso conhecimento com os que se interessam. Maiores informações: monicapadilha@iq.ufrj.br CROMATOGRAFIA NO MELHOR DO NOSSO CONHECIMENTO
Coordenadora: Sabrina Baptista Ferreira Resumo: A interação dialógica entre alunos e professor do IQ e alunos do ensino médio será realizada através de uma mostra de produtos gerados sobre ensino de Química.Este evento que será realizado em parceria com a SBQ–Rio, no XVII Encontro Regional de Química da SBQ-Rio, a organização do evento disponibilizou um espaço para realização desta ação de extensão com o objetivo de disseminação do conhecimento de conceitos de química para alunos e professores do ensino médio. Essa ação terá a participação dos estudantes de graduação, dos estudantes PEQui e estudantes do PROFIQUI, os quais realizarão apresentações de seus produtos gerados com o objetivo de apresentar diversos conceitos de química de forma simples, lúdica e divertida para alunos de escolas de ensino médio da rede pública e particular. Serão realizadas 36 oficinas abordando diferentes tópicos da química, como por exemplo, conceitos de ácido e base, interações intermoleculares e intramoleculares, utilização da tabela periódica, a química do dia a dia e etc. Este tipo de ação é de suma importância para a formação dos estudantes da área com apresentação de seus trabalhos e integração através do contato com os estudantes e professores do ensino médio. O convite para as escolas do ensino médio será através dos alunos do Profiqui, e também através de professores que fazem parte do presente projeto e possuem já colaborações com escolas da rede pública de ensino. Maiores informações: sabrinab@iq.ufrj.br ENSINO DE QUÍMICA: FORMAS DE INTERAÇÃO DIALÓGICA ENTRE ESTUDANTES DO IQ E PROFESSORES E ALUNOS DO ENSINO MÉDIO
Coordenadora: Cássia Curan Turci Resumo: Não há resumo relacionado no SIGA. Maiores informações: cassia@iq.ufrj.br XXV SEMANA DA QUÍMICA
Coordenadora: Cássia Curan Turci Resumo: Não há resumo relacionado no SIGA. Maiores informações: cassia@iq.ufrj.br XXVI SEMANA DA QUÍMICA