À Comunidade do Instituto de Química para ciência.
Segue mensagem da Administração da Sede do Centro de Tecnologia – CT, sobre o corte da grama no dia 09 de maio – próxima quinta-feira.
“À comunidade universitária para ciência,
Informamos que na próxima Quinta – Feira,dia 09/05/2019 das 06:00 às 10:00 horas da manhã,o Estacionamento Frontal(Horácio Macedo) ficará parcialmente interditado do lado direito de quem entra para a realização do serviço de corte de grama. O isolamento da área estará a cargo da empresa Viamil, atual prestadora de serviço.
A Sede Administrativa,como sempre,se fará presente e apoiará o bom desenvolvimento da empreitada.Contudo,poderão ocorrer atrasos ou imprevistos.
Atenciosamente.
André Henrique da Silva
Administrador de Edifícios – Siape 1958534
Administração da Sede do Centro de Tecnologia
Telefone – 3938-7347″
À Comunidade do Instituto de Química para ciência.
De ordem da professora Marlice A. Sípoli Marques, Vice-diretora do Instituto de Química, informo que haverá falta de energia elétrica nas dependências do IQ, localizadas no Bloco A do CT/UFRJ, na próxima segunda-feira, dia 06 de maio de 2019, entre 10 e 11 horas da manhã.
Nesse dia, será realizada a troca de um disjuntor pertencente ao circuito em que estão instalados os aparelhos de ar condicionado das salas de aula e da Biblioteca.
Contamos com a compreensão e colaboração de todos e todas.
O Programa de Oncobiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro acaba de lançar em versão com audiodescrição sua série de cinco vídeos educativos sobre o câncer. Os vídeos estão acessíveis no canal institucional no Youtube. O objetivo é que pessoas cegas ou com deficiências visuais também possam assisti-los, e saber mais sobre fatores de risco associados ao câncer.
Os filmes de animação são voltados ao público em geral e mostram breves histórias de ficção relacionadas ao câncer. Todos os vídeos são acessíveis também aos surdos, e o título de cada um dos filmes faz alusão à bibliografia do escritor Gabriel Garcia Marquez.
“Cem anos de intoxicação” fala sobre os alimentos ultraprocessados e sua relação com o câncer. “Jogo de uma morte anunciada” conta a história de um jovem e sua relação com a indústria do tabaco. “Memórias de minhas pintas tristes” mostra o encontro entre duas pintas e procura tirar dúvidas sobre os tipos de câncer de pele. “Amor em tempos de HPV“ aborda a importância do uso da camisinha. Em “Do álcool e seus demônios”, o personagem principal conhece os efeitos do consumo de bebidas alcoólicas, e o espectador tem a oportunidade de refletir sobre os impactos da propaganda no consumo de bebida alcóolica e escolher entre dois finais diferentes.
Os roteiros e as produções dos vídeos foram realizados pelo Núcleo de Divulgação do Programa de Oncobiologia em parceria com cientistas da UFRJ, do INCA, da Universidade Federal Fluminense e da Fiocruz e contaram com apoio da Faperj, da Fundação do Câncer e do CNPq.
Serviço:
Canal do Programa de Oncobiologia no Youtube
https://www.youtube.com/user/Oncobiologia
Vídeos com audiodescrição
Do álcool e seus demônios
Amor em tempos de HPV
Cem anos de intoxicação
Memórias de minhas pintas tristes
Jogo de uma morte anunciada
Fonte: Site IBqM – Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis – UFRJ
Nota da Comissão de Acessibilidade A nossa LBI é abrangente e não restringe as suas leituras sobre Educação somente ao Ensino Básico, ela é ampla e atinge ao Nível Superior. Por conta da Lei das Cotas (2016), a política de Acessibilidade e Inclusão vem crescendo com o acesso dos alunos com deficiência e necessidade específica educacional pelas ações afirmativas na modalidade por deficiência. Nossa Comissão de Acessibilidade tem feito desde que a DIRAC (Diretoria de Acessibilidade) um trabalho em parceria com essa diretoria e com o Fórum Permanente UFRJ Acessível e Inclusiva e muitas das recomendações abaixo apresentadas são realizadas e estão relatadas em nosso novo espaço: o site “Acessibilidade“. Portanto, a cada período, os nossos alunos com essas características, ou seja, tanto os alunos dos cursos oferecidos pelo IQ quanto os alunos que nos chegam através de disciplinas oferecidas a outros cursos, são atendidos pela Comissão e acompanhados em seu percurso, caso necessitem de algum recurso ou mediação com os professores. Nós também mediamos a orientação pedagógica de algumas dicas de recursos específicos a cada tipologia que o aluno apresenta. Oferecemos a esses professores o contato com a Comissão abrindo um canal para dúvidas e esclarecimentos no percurso dos períodos. O IQ tem dado passos pioneiros na UFRJ para buscar espaços e diálogos para garantir a acessibilidade e inclusão dos alunos ingressantes por ações afirmativas por deficiência, bem como os que temos conhecimento e são ingressantes por ampla concorrência, desde que declarando-se comprovadamente. Contamos com toda a comunidade do IQ para que esse trabalho seja próspero e possamos dar continuidade a esse novo olhar. Segue a leitura que indicamos para conhecimento de todos: Como o diretor pode apoiar professores e familiares das crianças com transtorno de aprendizagem
Olá, diretores
Vocês têm acompanhado o debate sobre inclusão nas escolas brasileiras? Entendemos que esse diálogo é muito importante. As crianças que demandam acompanhamento específico, seja por conta de uma deficiência ou de um transtorno de aprendizagem, devem, sim, estar inseridas e ser acolhidas dentro do espaço escolar. Como qualquer outra criança. Porém, toda essa discussão algumas vezes fica bem distante da realidade vivenciada dentro da escola.
O espaço escolar, muitas vezes, enfrenta uma avalanche de situações adversas em seu cotidiano. Problemas de infraestrutura, dificuldades de aprendizagem, distorção idade/série dos alunos, evasão, distanciamento familiar e por aí vai.
Não devemos colocar a inclusão nessa lista de “problemas” já mencionados, não é a intenção. Mas é preciso que toda a escola entenda e se organize para receber bem os alunos com deficiência e transtornos de aprendizagem. Uma boa maneira de começar é conversando abertamente sobre o assunto com a equipe de professores, que também deve ter acesso aos laudos dos alunos que irão receber.
É necessário que todos possam conhecer cada caso, e a partir daí, a escola se prepara para acolher as famílias que confiam a nós os seus filhos, ajudando-as a entender como vai ser o processo de socialização e aprendizagem de suas crianças e como eles podem participar efetivamente de tudo isso.
LEIA MAIS: O que é a competência Empatia e Cooperação
Aqui na EMEIEF Boa Vista do Sul, assim como nas demais escolas da rede municipal de Marataízes, no Espirito Santo, contamos em sala de aula com a presença de um professor concursado especializado em Educação Especial. Esse profissional é responsável por ajudar os alunos que apresentam laudos no processo de socialização e aprendizagem, mas sempre em sintonia com o professor regente da turma ou das disciplinas.
Na primeira reunião do ano, disponibilizamos os laudos dos alunos e anexamos os mesmos no diário de cada professor. Desta maneira, todos começam a compreender que aquele aluno não é responsabilidade somente do professor da Educação Especial, mas do professor regente e de toda a escola.
Temos, hoje, sete alunos com laudo na escola, vivendo esse processo de inclusão. O respeito às limitações de cada um deles e, ao mesmo tempo, a crença de que eles podem fazer muitas coisas, têm sido a meta de nossa escola.
Organizei algumas dicas que acho que são valiosas para você, diretor, aplicar com seus professores, funcionários e alunos, em busca de uma escola cada vez mais inclusiva:
– informar os professores sobre a presença de todos os alunos com deficiência e transtornos de aprendizagem da escola. Hoje, a criança pode estar sob responsabilidade de um docente, mas no ano que vem, será de outro. Quanto mais houver comunicação entre os profissionais, melhor;
– fazer reuniões com os responsáveis pela criança para ouvi-los quanto aos detalhes descritos no laudo de seus filhos, sobre os medicamentos ministrados para cada criança e outras particularidades que a escola precise saber;
– incentivar os professores a inserir os alunos em todas as atividades possíveis dentro da sala de aula;
– propiciar momentos de socialização e entendimento dentro das turmas, para que os demais alunos também acolham seu colega.
Nas reuniões de pais que organizo, busco falar sobre alguns transtornos de aprendizagem e sobre os alunos que demandam um acompanhamento mais específico. Boa parte do material que eu uso é do site da Associação de Pais Inspirare, criado por mães de crianças com transtornos de aprendizagem e psicólogas profissionais. Vale usar como material de consulta, mas tendo sempre em mente que cada realidade é uma, e cada aluno é especial dentro de suas características.
Para acompanhar os casos de inclusão de sua escola, leia muito mas também converse bastante com os pais das crianças e os profissionais especializados.
Espero ter ajudado! Você tem algum caso de inclusão bem-sucedida que queira compartilhar conosco? Conte nos comentários!
Um abraço,
Marlucia Brandão
Marlucia Brandão é diretora da EMEIEF Boa Vista do Sul, em Marataízes-ES, desde 2016, e professora de Língua Portuguesa, com especialização em Linguística Aplicada ao Português, Psicopedagogia Institucional e Ciências da Educação. Deu aulas em todas as etapas, da alfabetização à Educação de Jovens e Adultos (EJA). Também foi Secretária de Educação de Marataízes entre 2011 e 2012.
Fonte: Revista Gestão Escolar
Olá, pessoal!
Considerada um distúrbio, e não uma doença, a dislexia é um transtorno manifestado na aprendizagem da leitura e escrita. De origem neurobiológica, é caracterizado pela dificuldade no reconhecimento preciso e/ou fluente da palavra, na habilidade de decodificação e em soletração. Para compreender melhor sobre o assunto, a Associação Brasileira de Dislexia disponibilizou um material de apoio gratuito.
Sinais de dislexia na Pré-escola
Sinais de dislexia na Idade Escolar
A ABD (Associação Brasileira de Dislexia) disponibiliza vários materiais de apoio gratuitos, principalmente a professores e família. Veja dois deles:
A PR-2 parabeniza os contemplados do 2° Prêmio Ações Afirmativas da UFRJ pela conquista.
Clique aqui para acessar o resultado deste prêmio
Clique aqui para acessar apresentação feita na sessão CEPG do dia 26/04/2018 sobre este prêmio e seu resultado
A Direção do IQ felicita a Cristiana Passinato e seu orientador, Prof. Rodrigo Volcan, pelo 1o lugar no 2o Prêmio de Ações Afirmativas da PR-2, com a dissertação de mestrado intitulada:”Análise de imagens áudio-descritas em um livro didático: um olhar da epistemologia de Gaston Bachelard no ensino química para cegos”, que foi defendida em 30/11/2017 junto ao Programa de Mestrado Profissional em Ensino de Química (PEQui). Esta premiação é um merecido reconhecimento ao trabalho realizado por ambos em prol da acessibilidade no IQ e na UFRJ.
O Prêmio foi instituído recentemente pela Pró-Reitoria para Graduados e Pesquisa (PR-2) para reconhecer teses, dissertações e trabalhos que tratem das questões ligadas às ações afirmativas. Nesta edição, na categoria de dissertações, foram inscritos 5 trabalhos ficando a Cristiana e o Rodrigo com o 1o lugar.
Parabéns aos vencedores.
Claudio Mota e Marlice Sípoli
OBS.: O professor Barroco, Waldmir Araujo Neto foi o coorientador e ele é o coordenador do PEQui UFRJ, colaboração tão efetiva também nesse trabalho.
Ver no vídeo abaixo de 21 a 35 min o anúncio na reunião do CEPG.
Link para o anúncio oficial: http://posgraduacao.ufrj.br/noticia/2085
CRISTIANA DE BARCELLOS PASSINATO
“Análise de imagens áudio-descritas em um livro didático: um olhar da epistemologia de Gaston Bachelard no ensino química para cegos”
Data da defesa: 30/11/2017
Link para o texto da dissertação: CLIQUE AQUI
Link para informações sobre o produto: CLIQUE AQUI
https://pequiufrj.wordpress.com/egressos/ano-2017/
Dando continuidade ao evento “Elementar para PoHeTaS”, em comemoração ao ano Internacional da Tabela Periódica, promovido pelo IQ em parceria com a casa da Ciência, divulgamos abaixo a palestra do dia 30/04 (terça-feira). Vale conferir!!!
Saudações,
Profa. Marlice