Extensão – Projetos
PRÉ-VESTIBULAR SAMORA MACHEL
Coordenador:
Coordenador: Contato: O Museu da Química Professor Athos da Silveira Ramos (1906-2002) foi inaugurado no dia 13 de março de 2001, durante a 9a Semana de Química do Instituto de Química da UFRJ. Ele tem por objetivo a preservação do passado histórico da Química em nosso país, constituindo-se numa iniciativa pioneira no Brasil, já que não existe um museu consagrado exclusivamente à Química. O nome dado ao museu é uma homenagem a um dos fundadores do Instituto de Química da UFRJ. A atividade característica deste projeto é a de extensão, e insere-se dentro de um grande esforço do Instituto de Química em desenvolver suas linhas de extensão, proximando suas realizações e capacidades com a sociedade brasileira. O Museu se apresenta em exposições itinerantes em eventos e em locais onde um grande número de pessoas possa conhecer a trajetória da ciência química em nosso país. Ele também está aberto à visitação de sua sede, no 7o andar do bloco A do Centro de Tecnologia. Além disso, conta com uma sala destinada à reserva técnica, no 5o andar do mesmo bloco. O acervo contém cerca de 34 mil objetos, sendo representativo do momento político, sócio-cultural, técnico e econômico que a Ciência e a Tecnologia brasileira atravessaram nas últimas décadas do século XIX e durante todo o século XX. O acervo documental e iconográfico também serve como fonte de pesquisa, anto em nível de disciplinas de graduação como de pós-graduação, e ainda vem sendo digitalizado para divulgação pública num processo contínuo desde 2011, justificando assim seu vínculo com as três esferas da vida universitária: ensino, pesquisa e extensão. Coordenadora: Equipe de Trabalho: Contatos: O evento intitulado “Conhecendo o Instituto de Química (IQ)” tem como objetivo trazer estudantes do ensino médio e fundamental para visitar o Instituto de Química. Muitos adolescentes não são suficientemente maduros emocionalmente e devidamente informados para escolher uma profissão. Neste contexto, o evento busca aproximar a Universidade das Instituições de Ensino Básico através de visitas, visando informar, divulgar os conteúdos dos cursos de graduação em Química e Licenciatura em Química e o perfil do profissional requerido no mercado de trabalho. Além de enfatizar as suas interfaces com outras profissões. Para isso, algumas atividades desenvolvidas no Instituto de Química são apresentadas para os estudantes. Tais atividades permitem conhecer o perfil dos alunos de Ensino Médio e Pré-Vestibulares, motivar alunos que se excluem espontaneamente da Universidade e contribuir para uma maior equidade no acesso aos cursos de graduação. Coordenador: Equipe de Trabalho: Público Alvo: Resumo: Atualmente, é inegável que através de programas de televisão com dramatização, as elucidações de crimes de diversas especificidades estão sendo divulgados ao público em geral com os vários recursos das ciências forenses. Os crimes nos dias atuais apresentam características multidisciplinares, os quais poderão ser analisados e solucionados através de uma abordagem acadêmica e profissional. Os criminosos tentam apagar vestígios de sangue em cenas de homicídios, usam modernos recursos de informática e comunicação, sem mencionar o poderoso arsenal de armas letais usadas contra os agentes representantes da justiça. Dessa maneira, a união de vários pesquisadores e especialistas da UFRJ, Fundação Osvaldo Cruz, Ministério Público RJ, Secretaria de Segurança RJ, Divisão de Homicídios- PCERJ e do Departamento Geral de Polícia Técnica e Científica- PCERJ, é uma estratégia para a formação de recursos humanos, com o objetivo de desenvolver e divulgar os conhecimentos forenses aplicados na investigação e perícia criminal, através de um curso de extensão oferecido no Instituto de Química-UFRJ, a peritos criminais, autoridades policiais, agentes da investigação das forças de segurança pública e defesa, professores universitários, pesquisadores, membros do Judiciário e Ministério Público, estudantes de graduação e pós-graduação de várias áreas do conhecimento, tais como: química, física, farmácia, biologia, direito, medicina, odontologia, psicologia, fonoaudiologia, dentre outras. Desde a descoberta dos marcadores individuais específicos de DNA humano e a sua aplicação forense em 1986 na genética forense. Esta especialidade transformou-se em um recurso científico imprescindível, para o esenvolvimento de métodos relacionados a determinação dos perfis de DNA, sendo uma prova inquestionável na identificação de material biológico humano, quando da ausência de impressões digitais em locais de crime contra a vida e a honra. O envenenamento por toxinas, metais pesados, drogas ilícitas são áreas de atuação do toxicologista forense, que utilizando recursos analíticos modernos da cromatografia gasosa e líquida acoplada a espectrometria de massas, cromatografia iônica, absorção atômica e o plasma, contribuem para fornecer provas analíticas com fundamentação científica comprovada. O conjunto de informações obtidas em cenas de locais de crimes usando reagentes químicos e imunológicos, luminometros portáteis, aparelhos de infravermelho portáteis, câmeras digitais, lâmpadas Scope e recursos de informática, permitirão a discussão de laudos e suas respectivas conclusões com a participação de peritos especializados neste tipo de investigação criminal. Resumo: As Orientações Curriculares para o Ensino Médio recomendam o desenvolvimento de práticas educacionais fora do espaço escolar, apontando esse procedimento como uma atividade potencialmente motivadora para os alunos, principalmente por deslocar o ambiente de aprendizagem para fora da sala de aula. Por outro lado, a pesquisa em Educação sobre espaços não–formais de ensino e aprendizagem tem crescido de forma acentuada nos últimos anos. Com relação ao ensino de ciências, pesquisadores reconhecem que a educação não pode mais se ater ao contexto estritamente escolar, enfatizando a importância de espaços tais como jardins botânicos, parques ecológicos, zoológicos e museus. A utilização de museus como espaços não formais de educação visa por um lado estimular a curiosidade e motivar os alunos com relação aos conteúdos de natureza científica contidos nas peças em exposição e, por outro lado, suprir, ao menos em parte, as carências dos estabelecimentos de ensino tais como falta de laboratórios e de recursos audiovisuais, reconhecidamente motivadores no processo ensino-aprendizagem. Esse projeto abrange o planejamento, execução e avaliação de visitas guiadas diferentes museus e centros de divulgação científica por parte de alunos de nível médio da rede pública do município do Rio de Janeiro. Aspectos históricos, artísticos e culturais deverão ser igualmente destacados, o que evidencia o caráter interdisciplinar do projeto. A avaliação será sob forma de discussões em grupo após as visitas e aplicação de questionários antes, durante e depois das visitas. Coordenadora: Contato: Equipe de Trabalho: Resumo Este trabalho tem como objetivo estudar e divulgar sobre a Qualidade do Ar de Interiores (QAI) conduzida em diferentes tipos de ambientes fechados e abertos em escolas da rede pública na cidade do Rio de Janeiro através da coleta e analise do ar dentro e fora da escola a fim de obter dados epidemiológicos que permitam medidas publicas e educacionais à população através da difusão dos resultados obtidos pela mesma. Questionários serão preenchidos pelos alunos da escola com questões referentes a características demográficas, sociais, comportamentais e características da habitação nas residências. Um dos objetivos do questionário é levantar dados que possam ser correlacionados com a presença de sintomas respiratórios característicos de exposições a poluentes ambientais. Os resultados obtidos serão apresentados na forma de oficinas para a comunidade participante e demais interessado com o cunho educativo e social. Nessas oficinas será abordado o tema qualidade do ar de tal forma que a população envolvente se veja como um ser capaz de atuar de forma proativa na preservação ambiental. É importante que seja apresentada práticas ecologicamente corretas para incutir um maior discernimento a cerca do meio ambiente desde cedo. Coordenador: Equipe de trabalho: Resumo: A produção de sabão a partir de óleo vegetal residual é uma alternativa para o descarte inadequado deste resíduo. Os óleos vegetais residuais provenientes, principalmente, de frituras acarretam sérios prejuízos ambientais como: o entupimento das redes de esgoto, redução da oxigenação e passagem de luz na água dos rios, produção de gás metano nos mares e a impermeabilização de solos e lençóis freáticos. Outro grande problema refere-se ao reuso de óleo de fritura usado no preparo de alimentos com o aumento da ocorrência de doenças cardiovasculares. A preparação de sabão através de práticas experimentais em sala de aula é uma forma de conscientizar os estudantes da necessidade do descarte adequado de óleo residual e dos seus malefícios associados à saúde humana. É objetivo da presente proposta a criação de uma rede de escolas do município de Magé com sede no Colégio Estadual José Veríssimo, onde há um laboratório de Química criado com recursos da FAPERJ, para coleta de óleo residual, treinamento de estudantes de outras escolas do município e apresentações orais para pais de alunos e integrantes da comunidade. “Os alunos interessados em participar, podem procurar pela professora Bárbara Vasconcellos da Silva; Tel.: 3938-7139, e-mail: barbara@iq.ufrj.br“ Equipe de Trabalho: Período do projeto: Em andamento Resumo: Pretende-se oferecer oficinas de divulgação científica por meio da apresentação de filmes de Ficção em sessões com atividades interativas e debates. O público alvo dessa proposta são os alunos e a comunidade dos Campi do IFRJ. Nesta primeira edição do projeto pretende-se atender aos Campi Paracambi, Paulo de Frontin e Pinheiral. A seleção desses Campi refere-se à não disponibilidade de cinemas na região. Serão selecionados filmes com cópias em Blu-Ray e que possam ser apropriados em torno do tema da sustentabiliade. O quadro teórico-etodológico de referência considera a noção de mediação semiótica de Lev Vigotski como uma unidade estruturante deste trabalho. A proposta tem como objetivo fortalecer mecanismos de inclusão social já implementados no entorno da região dos Campi do IFRJ, tanto quanto buscar subsídios empíricos para nossa pesquisa acadêmica sobre ações afirmativas e a construção de indicadores a partir do processo de recepção de noções associadas à dimensão e ao valor social. Consideramos que essas noções são muito importantes para o trabalho de desenvolvimento institucional, pois fazem parte do plano e metas do IFRJ. Coordenador: Equipe de Trabalho: Período do projeto: 2013-2015 Resumo: O VIRTUALIDADE é um projeto de extensão da UFRJ que atua no desenvolvimento, implementação e disseminação de conteúdos digitais inovadores, focalizando temas e conceitos da Física e da Química, voltados para a inclusão de jovens da educação básica de regiões do interior do estado do Rio de Janeiro. O projeto opera na perspectiva da inclusão digital, tendo como referência o desenvolvimento de conteúdos especificamente desenhados para plataformas móveis (Tablets e Smartfones). O VIRTUALIDADE representa o resultado da parceria entre a UFRJ e o IFRJ, consolidando-se como resultado da experiência dessas duas instituições de ensino superior no segmento de extensão, e permitindo que a UFRJ amplie a dinâmica de colaboração com a rede federal de formação profissional em nível técnico, ao mesmo tempo em que consolida sua vertente de interiorização de atividades por meio da extensão. O quadro teórico de referência para o desenvolvimento dos conteúdos considera o conceito de mediação semiótica de Lev Vigotsky e trata o produto desse processo como ferramentas fundamentais para apoiar a atividade docente. O desenho das ferramentas do VIRTUALIDADE reconhece a necessidade de conceber tais produtos em uma dimensão multi-modal, que combine imagem e som como elementos da expressão dos conteúdos de física e química selecionados. A metodologia de desenvolvimento leva em conta situações de estudo de estudantes do ensino básico em caráter colaborativo, ou seja, procura inserir como elemento do produto as vivências e recursos que são considerados relevantes para os futuros usuários. Coordenador: Equipe de Trabalho: Período do projeto: 2012-2015 Resumo: Contribuir para a preservação da memória da UFRJ, servindo como argumento de defesa contra os detratores do Ensino Superior Público. Divulgar o acervo do Museu, visando torná-lo referência nacional à vista da sua qualidade e diversidade, e contribuindo para o desenvolvimento de uma cultura de preservação da memória histórica científica brasileira. Apoiar a realização de trabalhos conjuntos com outras unidades dentro e fora da UFRJ e outras instituições no sentido de criar outros espaços dedicados à memória científica e favorecer o intercâmbio entre as instituições envolvidas. Esta abordagem inclui a digitaliação de periódicos históricos de química nacionais. Divulgar a química por meio do acervo e da realização de experimentos, em escolas, feiras de ciências e eventos similares, despertando particularmente nos jovens o gosto pela química e pela ciência em geral, corrigindo distorções verificadas nas aulas no ensino médio e fundamental, com ênfase particular na inserção no cotidiano. O novo portal do museu e a postagem de vídeos no Youtube são de particular valia para reforçar este objetivo. MUSEU DE QUÍMICA ATHOS DA SILVEIRA RAMOS
CONHECENDO O INSTITUTO DE QUÍMICA
NOVAS TECNOLOGIAS DAS CIÊNCIAS FORENSES
MUSEUS COMO ESPAÇOS NÃO FORMAIS PARA ENSINO E APRENDIZAGEM DE QUÍMICA
QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES FECHADOS E ABERTOS EM ESCOLAS DA REDE PÚBLICA
RECICLAGEM DE ÓLEO VEGETAL RESIDUAL PARA PRODUÇÃO DE SABÃO EM COMUNIDADES DE MAGÉ: UMA PROPOSTA DE CONSCIENTIZAÇÃO UNINDO ALUNOS, PAIS E PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO DE COLÉGIOS DO MUNICÍPIO DE MAGÉ
CIÊNCIA CINE E CIÊNCIA NA MOCHILA
VIRTUALIDADE - CONTEÚDOS INOVADORES & INCLUSÃO SOCIAL NA ESFERA DAS COMUNIDADES MÓVEIS
PESQUISAR NOME DO PROJETO
Coordenador: Período do projeto: 2015 Resumo: O objetivo principal do projeto Etnodesenvolvimento e Economia Solidária em erritório Quilombola na Região de Paraty – RJ é identificar e elaborar respostas para a criação de tividades econômicas solidárias nas comunidades quilombolas da região de Paraty -RJ , com base no desenvolvimento local. O projeto Etnodesenvolvimento e Economia Solidária em Território Quilombola na Região de Paraty – RJ, é fruto de programa chamado Brasil Local que entre 2009 até 2013, que desenvolvemos em 10 territórios, 11 Estados, 43 municípios e 105 comunidades quilombolas. Entre os municípios, constavam o de Paraty – RJ. Essa parceria foi entre a Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas – CONAQ, Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ e a Secretaria Nacional de Economia Solidária – SENAIS/MTE. A proposta do projeto Etnodesenvolvimento e Economia Solidária em Território Quilombola na Região de Paraty – RJ, é dar continuidade ao etnodesenvolvimento dessa região. Tem como base o modelo de desenvolvimento que mantém a etnicidade como diferencial sociocultural de uma sociedade, de forma a reconhecer os direitos territoriais, sociais, ambientais, econômicos e culturais das populações, considerando fundamental o respeito e a valorização das identidades e formas de organização para o trabalho. O projeto utilizará a metodologia participativa e conceito da pesquisa-ação, sem prescindir de outras metodologias, tanto no domínio teórico quanto no contexto empírico. Coordenador: Contato: Vigência: 2014-2015 Resumo : As doenças genéticas metabólicas denominadas Erros Inatos do Metabolismo tingem pelo menos 1 em cada 800 nascidos vivos e ainda são uma importante causa de mortalidade infantil. Mais de 1000 EIM já foram descritos e muitos deles possuem tratamento se diagnosticados precocemente. A desinformação sobre estas doenças por parte de profissionais da saúde e a falta de laboratórios especializados para diagnóstico refletem negativamente no prognóstico e sobrevida dos indivíduos afetados. Um programa de estudo dos EIM e treinamento laboratorial para profissionais do Estado é um passo inicial para estimular o conhecimento e atuação nesta área carente de recursos humanos. O programa de extensão proposto visa: capacitar recursos humanos, por meio de cursos, simpósios e encontros; padronizar novas análises para melhor atendimento da população do Rio de Janeiro e oferecer atividades de extensão a alunos da UFRJ por meio de prestação de serviços á comunidade. N° de vagas para atividade de extensão por semestre: Contato:ETNODESENVOLVIMENTO E ECONOMIA SOLIDÁRIA EM TERRITÓRIO QUILOMBOLA NA REGIÃO DE PARATY
ERROS INATOS DO METABOLISMO: EDUCAÇÃO ORIENTADA E DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTAS PARA DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTO, DIAGNÓSTICO E CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
Equipe de Trabalho: O presente projeto visa estabelecer um conjunto de ações de pesquisa e Educação Ambiental na região do Complexo da Maré, que abriga dezesseis comunidades com cerca de cento e quarenta mil habitantes e um dos menores Índices de Desenvolvimento Humano – IDH do estado do Rio de Janeiro. Por serem questões que afetam especialmente os menos favorecidos economicamente, dois problemas ambientais daquela localidade serão diretamente abordados: a produção e destinação do lixo e a qualidade dos recursos hídricos. Para tal, serão desenvolvidas atividades diversas com a participação de professores, estudantes, Organizações não Governamentais – ONG e moradores do Complexo da Maré. Atividades como oficinas, palestras, entrevistas, coleta de amostras, análise, tratamento e divulgação de dados, dentre outras, são propostas e coordenadas pelo grupo do Laboratório Didático de Química do IQ-UFRJ (LADQUIM), dentro de um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político. Dada a falta de indicadores de contaminação química específicos da região do Complexo da Maré o presente projeto também buscará a integração entre as ações de Educação Ambiental e a pesquisa acadêmica na área da Química Ambiental, através da análise físico-química de amostras de água e solo coletados em pontos específicos da localidade, consubstanciando as ações educativas junto a comunidade, para a redução da contaminação ambiental e consequente melhoria da qualidade de vida da população local. Por fim, por estar diretamente vinculado ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e ser requisito obrigatório no currículo, o projeto também contribuirá para a formação acadêmica, técnico-científica e cidadã dos graduandos envolvidos.AÇÕES INTEGRADAS DE EDUCAÇÃO E PESQUISA AMBIENTAL NO COMPLEXO DA MARÉ – A QUÍMICA AMBIENTAL NA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA
Coordenador:
Coordenadora: Vice Coordenadora: Colaboradores: Com o propósito de implantar um Plano de Gerenciamento de Resíduos Químicos (PGRQ) no IQ/UFRJ, que forneça orientações sobre a forma correta de separação, tratamento e descarte de resíduos químicos, o Instituto de Química da UFRJ está realizando um Projeto de Extensão, intitulado ‘Gerenciamento de Resíduos Laboratoriais do IQ/UFRJ’, sob a coordenação das Profas. Virgínia Verônica de Lima e Marlice Aparecida Sípoli Marques (DQA – IQ/UFRJ). O manejo inadequado dos resíduos gerados pelos laboratórios acadêmicos, que utilizam insumos químicos em suas rotinas de trabalho, pode levar a sérias contaminações nos ecossistemas, colocando em risco a saúde pública e ambiental das nossas comunidades urbanas. No contexto desse trabalho, a 1º fase inclui a realização do diagnóstico da situação do IQ/UFRJ em relação ao levantamento do inventário do passivo e do ativo de resíduos químicos da Unidade, que está sendo realizado junto aos docentes do IQ; e avaliação dos procedimentos de gerenciamento de resíduos químicos e infectantes dos laboratórios do IQ que trabalham com insumos químicos.GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS LABORATORIAIS DO IQ/UFRJ
Para avaliar o conhecimento do aluno em relação às práticas de gerenciamento de resíduos no seu local de trabalho, solicitamos que todos os discentes (estagiários, iniciação científica, mestrado, doutorado), de quaisquer laboratórios que utilizem insumos químicos, respondam ao questionário clicando AQUI
Equipe de Trabalho: Período do projeto: Anual Resumo: A ideia da Agenda do Instituto de Química surgiu em 2006, em uma conversa com o Professor Hélio de Mattos Alves, Prefeito da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Nesta conversa, discutiu-se a possibilidade de se fazer um livro sobre as árvores brasileiras da Ilha do Fundão. Em um encontro entre a Coordenadora de Extensão, Rojane Fiedler e a Diretora do Instituto de Química, Professora Cássia Curan Turci, surgiu o assunto Agenda do IQ. Prontamente veio a ideia de se fazer anualmente uma Agenda Temática. A ideia ganhou corpo e tornou-se um projeto para divulgação científica, desenvolvido pela Coordenação de Extensão do Instituto de Química. O projeto já está em seu décimo ano de existência.AGENDAS TEMÁTICAS IQ/UFRJ
Coordenadora:
Coordenador-Extensionista Instituição Unidade Geral Unidade de Origem Resumo da Ação de Extensão Palavras-chave Público-Alvo Situação Contato Coordenador-Extensionista Instituição Unidade Geral Unidade de Origem Resumo da Ação de Extensão Palavras-chave Público-Alvo O projeto tem início com o desenvolvimento e realização de atividades no âmbito da Escola de Educação Infantil da UFRJ, voltando-se para o atendimento dessa unidade, e compreendendo a participação de alunos, pais, professores e técnicos-administrativos. A EEI-UFRJ possui uma equipe de Professores de Ciências que integra a equipe do projeto e, além disso, estará dialogando com esses profissionais ao conduzir e negociar as atividades. O público do projeto pode ser inscrito em três dimensões: i) Os alunos da EEI-UFRJ, que estarão participando das atividades; ii) a partir dos alunos, os pais e responsáveis estarão envolvidos nesse circuito de atividades; iii) os projetos e atividades irão mobilizar também todos os membros (professores e técnicos administrativos) da EEI-UFRJ e desse projeto em um sentido de formação “multi-profissional”, devido à natureza do processo pedagógico da Educação Infantil. Nesse sentido, mais do que uma pretensa tentativa de “formar crianças” em qualquer sentido disciplinar, o projeto pretende ser uma oportunidade de transformação profissional, com troca de saberes específicos, valores, e significados que envolvem as ciências e seu conteúdo histórico. Docentes do Projeto + EEI UFRJ = 20 Discentes de Graduação = 10 Técnico Administrativo da EEI atendidos pelo projeto = 20 Crianças da EEI-UFRJ (matrículas em Pré-Escola) = 35 Responsáveis das Crianças atendidas pelo projeto = 35 TOTAL = 120 Situação Contato: tiagolds@iq.ufrj.br Coordenador-Extensionista Instituição Unidade Geral Unidade de Origem Resumo da Ação de Extensão Palavras-chave Público-Alvo Situação Contato DROGAS, EDUCAÇÃO, SAÚDE E EJA (DESEJA): Sociedade ⇌ Escola ⇌ Universidade
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
CCMN – Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza
IQ – Instituto de Química
O projeto DROGAS, EDUCAÇÃO, SAÚDE E EJA (DESEJA): Sociedade ⇌ Escola ⇌ Universidade, além de atuar na qualificação de agentes multiplicadores de ações inclusivas, promove e media debates transversais e transdisciplinares sobre a temática drogas. O espaço de intervenção e investigação do projeto teve início em turmas da EJA e recentemente foi estendido para turmas dos cursos regulares do ensino Básico, para licenciandos em química e para cursos de formação continuada de professores da rede de ensino. A presente versão busca integrar esforços de diferentes áreas do conhecimento em ações envolvendo o eixo temático drogas em uma abordagem ampla e transdisciplinar, formalizar e estender a parceria a outras escolas da rede pública de ensino, primando sempre por ações condizentes com a realidade de cada grupo, numa perspectiva de redução de danos. Consideramos que este é um assunto relevante e estratégico na atualidade, principalmente frente aos problemas que o Estado do Rio de Janeiro tem enfrentado nos últimos anos. – Missão Promover ações transdisciplinares e transversais, tendo por eixo temático drogas lícitas e ilícitas, visando melhorar a qualidade de vida da sociedade como um todo. – Visão Coordenar e mediar debates sobre drogas, a partir de uma interação dialógica simétrica entre Sociedade ⇌ Escola ⇌ Universidade, na perspectiva de capacitar agentes críticos, responsáveis, criativos e integrados, capazes de exercer escolhas conscientes, bem como gerar e difundir conhecimento. – Valores (i) interação dialógica, (ii) interdisciplinaridade e interprofissionalidade, (iii) indissociabilidade de ensino – pesquisa – extensão, (iv) impacto no empoderamento da cidadania.
Drogas, Educação, Saúde, EJA, Redução de danos.
Cada linha de ação desenvolvida pelo projeto tem um público específico. ============ Etapa 1 (i) O curso de extensão de curta duração “Agentes Multiplicadores de Debates Inclusivos Sobre Drogas na EJA” tem como público-alvo docentes da EJA e estudantes de cursos de licenciatura (UFRJ, UFF, UERJ, entre outras instituições de ensino superior) – número estimado 50 por grupo (20 horas, cada grupo). ———– Etapa 2 (ii) Os “Encontros de Experiências com a EJA (E3): Debates sobre drogas na escola” tem como público-alvo estudantes da Nova EJA (NEJA) das escolas parceiras do projeto – número estimado 50 por grupo (20 horas). ———– Etapa 3 (iii) O curso de extensão de curta duração “Mediando Debates Inclusivos Sobre Drogas nas Escolas” tem como público-alvo discentes e docentes da EJA – número estimado 100 (20 horas). ———– Etapa 4 (iv) Os “Encontros de Experiências com a EJA no Ensino Regular: Debates sobre drogas na escola” tem como público-alvo estudantes do ensino médio regular das escolas parceiras do projeto – número estimado 500 em cada escola por semestre (20 horas).
Atividade EM ANDAMENTO
WhatsApp-DESEJA: 21 997767224 e-mail: sousa@iq.ufrj.brAÇÃO INTERDISCIPLINAR VISANDO MOTIVAR OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS DO RIO DE JANEIRO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
CCMN – Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza
IQ – Instituto de Química
Este projeto propõe a ação de um grupo multidisciplinar da UFRJ visando motivar e aproximar alunos das últimas séries do ensino fundamental de diferentes escolas da cidade do Rio de Janeiro das disciplinas científicas por eles estudadas, utilizando para isso metodologias experienciais, recursos tecnológicos e equipamentos culturais da própria Universidade Federal do Rio de Janeiro. Este trabalho tem uma dupla finalidade. Busca contribuir, através de ações experimentais, para o revigoramento pedagógico, motivacional e científico/linguístico do ensino cotidiano de escolas públicas. À medida em que este objetivo for sendo atingido – constatando-se através de sucessivas avaliações – serão utilizados os resultados em discussões metodológico-científicas dentro da UFRJ, visando com isso interferir na reformulação de propostas e concepções educacionais vigentes na própria universidade, aperfeiçoando-se, assim, o curso de formação de professores. Nesse segundo ano, espera-se dar continuidade ás visitações de museus e a diferentes espaços lúdicos visando consolidar a parceria entre a Escola e a Universidade.
formação de professor, ensino-aprendizagem em ciências, ensino fundamental, mudança em educação
Alunos do Ensino Fundamental de diferentes Escolas municipais. Inicialmente, esse projeto trabalhará com uma turma de aproximadmente 40 alunos da oitava série da Escola Municipal Tenente Antônio João. Com o decorrer do projeto, esse número de alunos deverá aumentar, visto que dependendo do grau de dificuldade da atividade desenvolvida, será trabalhada com diferentes turmas. Além disso, por propor visitas a espaços lúdicos, o número de alunos participantes fica limitado ao número permitido por esse espaço à visitação.
Atividade EM ANDAMENTO
Professores Jorge Ricardo Santos Gonçalves (jorgericardosg@uol.com.br) e Roberto Salgado Amado (roberto@iq.ufrj.br). RECICLAB: Química Verde e sustentabilidade
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
CCMN – Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza
IQ – Instituto de Química
A Química Verde deve estar presente em todos os segmentos que abarcam a atividade química desde o setor industrial até nas instituições de ensino, pesquisa e extensão. Apresentamos o Projeto RECICLAB como parte das ações do Instituto de Química da UFRJ, que buscam incorporar os princípios da Química Verde na filosofia do ensinar e aprender química nos cursos de Graduação e de Pós-Graduação e na Educação Profissional e Básica . Neste projeto, o uso de materiais dentro dos laboratórios do IQ-UFRJ deverá ser otimizado bem como a estruturação das aulas teórico-experimentais visando a redução, reutilização e reciclagem de reagentes e solventes. Objetivos: (i) Promover a reciclagem, o reuso e a redução de solventes, reagentes, vidrarias, equipamentos e mobiliário entre os laboratórios do Instituto de Química da UFRJ; (ii) reduzir custos com o descarte de resíduos; (iii) reduzir os custos com a compra de material; (iv) reformular os ensaios químicos e/ou propor novas metodologias visando o reaproveitamento dos resíduos em outros processos, a substituição de reagentes e solventes e a otimização do uso de materiais; (v) oferecer oficinas para a comunidade interna do IQ-UFRJ e para alunos da Educação Profissional – Curso Formação de Professores – alunos do ensino Médio, Professores da Educação Profissional e Básica sob a temática da sustentabilidade e da Química Verde; (vi) inserção de alunos da graduação do IQ como membro da equipe executora do projeto para fins de creditação em carga horária de extensão além do caráter formativo da experiência em ações de extensão.
RECICLAB, sustentabilidade, Química Verde, Química Sustentável
O público-alvo é dividido em duas categorias. O Projeto RECICLAB tem ações dentro do próprio IQ-UFRJ cujo público são os docentes, técnicos e alunos. O segundo público que participará das oficinas serão alunos dos cursos de química do IQ-UFRJ, alunos e professores da educação profissional e do ensino médio. Docentes e técnicos do IQ-UFRJ poderão fazer as oficinas e minicursos, se desejarem.
Atividade EM ANDAMENTO
Profa. Paula Lessa e-mail: paulalessa@iq.ufrj.br PROJETO ESCOLA SOLAR: ENERGIA RENOVÁVEL, FUTURO SUSTENTÁVEL
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
CCMN – Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza
IQ – Instituto de Química
O Projeto Escola Solar é uma proposta de construir uma ponte entre o conhecimento produzido na UFRJ e alunos da rede pública de ensino. Esta iniciativa visa promover um despertar sobre questões socioambientais relevantes e contribuir para a formação de jovens mais críticos e capazes de exercer seu direito à cidadania. Esta proposta é uma realização do Laboratório de Química de Superfícies (LaQuiS) do Instituto de Química, referência nacional em pesquisas sobre células solares , idealizada e coordenada pela Prof. Maria Luiza Rocco. Acreditamos na ampliação do acesso ao conhecimento, na importância do fortalecimento da educação básica na construção da cidadania e defendemos que o lugar da universidade pública é ao lado da sociedade. Nosso maior objetivo é tornar a tecnologia das Células Solares Orgânicas acessível à comunidade, de modo que alunos e professores conheçam a tecnologia, compreendam seu funcionamento, e sejam capazes de relacionar com o que aprendem ou ensinam em sala de aula além de incitar o debate sobre da produção de energia a partir de fontes renováveis. O Projeto Escola Solar para além de uma proposta de aproximação da universidade com o ensino básico, é a realização de um sonho antigo onde jovens tornam-se verdadeiros agentes transformadores da sociedade usando a C&T como ferramenta contra as mazelas de seu cotidiano. Não pretendemos formar especialistas, mas sonhadores como nós, que nunca deixam de acreditar que o verdadeiro poder de uma sociedade é o capital humano e o conhecimento o alimento capaz de nutrir o futuro de uma nação.
Células Solares, Energia Solar, Meio Ambiente, Físico-Química, Filmes finos
O projeto pretende trabalhar com uma equipe que envolve alunos de graduação e pós-graduação; um pós-doutotando; uma técnica-administrativa; uma docente titular, podendo esta equipe aumentar com o desenvolvimento do projeto. Nas escolas, o objetivo é convidar professores como parceiros, alunos do terceiro ano ou equivalente (para escolas de nível médio e técnico), nono ano (para escolas de ensino fundamental) como multiplicadores do conhecimento e os outros alunos como público-alvo de palestras e oficinas sobre o assunto central e possíveis temas transversais.
Atividade EM ANDAMENTONOS CAMINHOS DA CIÊNCIA NO RIO DE JANEIRO
Nadja Paraense dos Santos
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
CCMN – Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza
IQ – Instituto de Química
O projeto possui duas linhas de ação: a primeira visa fortalecer o conhecimento sobre aspectos da ciência relacionados com a História da cidade do Rio de Janeiro e a segunda visa promover na sociedade e na comunidade acadêmica o conhecimento dos prédios históricos e sua ligação com a História das Ciências na UFRJ. Juntando estas duas linhas, acredita-se existir uma oportunidade para dar a conhecer locais emblemáticos para História das Ciências no Brasil, na cidade e na UFRJ de uma forma diferente, ou seja, através do turismo científico. O projeto contará com o apoio, tecnologia e parceria do HCTE/UFRJ, da Casa da Ciência/UFRJ e do NEAD/LIFE-UFRJ. Será formada uma equipe multidisciplinar que auxiliará na montagem dos roteiros a serem desenvolvidos, na execução dos mesmos com grupos de pessoas interessadas, entre os quais, estudantes, moradores e pessoas ligadas à área de turismo. Os alunos de graduação serão selecionados através de entrevistas e deverão ter como perfil básico serem preferencialmente, mas não exclusivamente, dos cursos de licenciatura, com conhecimento de sua área específica, bem como o interesse pela cultura, história e conhecimento. O presente projeto se insere na dimensão do turismo cultural com conteúdo científico. Pretende-se construir um portfólio com os roteiros testados e aprovados; um catálogo com indicadores articulados à dimensão e ao valor social e cultural, construção de fanpage nas mídias sociais que permita o contato com os participantes.
Cultura, História das Ciências, Turismo Científico, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Comunidade do Município do Rio de Janeiro (externo), guias de turismo, docentes, técnicos administrativos e discentes dos cursos de graduação e pós-graduação da UFRJ.
Atividade EM ANDAMENTOPROJETO DE ATIVIDADES E LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Tiago Lima da Silva
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
CCMN – Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza
IQ – Instituto de Química
Desenvolve-se um conjunto de atividades de ciências naturais voltadas para a Educação Infantil na EEI-UFRJ, em parceria e com a orientação dos docentes e técnicos-administrativos da EEi-UFRJ. O projeto desdobra-se para oferecer à rede de Educação Infantil do município do RJ, no âmbito do projeto Espaço de Desenvolvimento Infantil (EDI da SME-RJ), este mesmo circuito de atividades que está em desenvolvimento na EEI-UFRJ, em parceria e colaboração dos professores da rede. O mesmo desdobramento está planejado para a Educação Infantil no Campo, em ambos os casos respeitan do-se as determinações das Diretrizes Nacionais para a Educação Infantil. As questões teóricas que orientam o planejamento das atividades voltam-se para a Teoria da Atividade Histórico-Cultural, nos termos propostos por Lev Vygotsky, destacando-se o potencial do brincar na construção social de significados a partir de processos que combinam o simbólico e a imaginação. Tem-se como fundamento metodológico para a ação: assumir a responsabilidade de compartilhar a educação e cuidado das crianças com as famílias; possibilitar tanto a convivência entre crianças e entre adultos e crianças quanto à ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes naturezas; permitir que uma vivência com as ciências conduzam a novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a ludicidade, e a sustentabilidade do planeta. O projeto lança mão de atividades construídas a partir do potencial interativo de um laboratório de ciências, na EEI-UFRJ e no Instituto de Química (IQ-UFRJ), e de um circuito de atividades com tecnologia digital situadas no Núcleo de Educação à Distância da UFRJ.
Educação Infantil, Ensino de Ciências, Vygotsky, Imaginação, Brinquedo
Atividade EM ANDAMENTOCInÊNCIA
Waldmir Nascimento de Araujo Neto
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
CCMN – Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza
IQ – Instituto de Química
O CInÊNCIA é um projeto que visa fortalecer o processo de inclusão social e audiovisual através da disseminação da ciência, semiótica, cultura, educação e novas tecnologias em suas diversas formas de expressão e linguagem, sobretudo a partir da exibição e discussão do conteúdo de filmes cinematográficos, vídeos e oficinas para um público excluído ou com menor acesso. O projeto tem natureza andarilha e desenvolve atividades no interior dos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, pretendendo ampliar sua atuação a outros municípios e ao estado Mato Grosso do Sul pela parceria com a UFMS. O CInÊNCIA usará temas de ampla penetração social como Sustentabilidade & Sobrevivência; Inovação & Desenvolvimento; Estigma & Pertencimento e diversidades culturais que contarão com apoio, tecnologia e parceria dos Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores/UFRJ (NEaD-LIFE) e Laboratório de Estudos em Semiótica e Educação Química – UFRJ. Utilizam-se filmes, vídeos e outras formas de comunicação visual para um olhar semiótico em torno dos temas. O quadro teórico-metodológico de referência considera a noção de mediação semiótica de Lev Vigotski como uma unidade estruturante deste trabalho. Pretende-se construir catálogo de indicadores de desempenho articulados à dimensão e ao valor social e cultural; portfólio de filmes e imagens; desenvolvimento de novas mídias sociais do Projeto que já dispõe da fanpage no facebook que permite o contato com escolas e participantes. Destaca-se o fortalecimento dos mecanismos de inclusão social pela busca de subsídios empíricos da nossa pesquisa acadêmica relacionados às ações afirmativas e a construção dos indicadores socio-culturais.
Cultura, Semiótica, Educação, Inclusão, Tecnologias
Comunidade; Professores e alunos dos cursos técnico-profissionalizante; Professores e alunos dos cursos de licenciatura em química, física, biologia e matemática; Professores e alunos da Educação Básica do Ensino Fundamental e Médio das Escolas dos Municípios de Angra dos Reis, Volta Redonda, Pinheiral, Eng. Paulo de Frontin, Paracambi, Duque de Caxias, São Gonçalo, Arraial do Cabo, Três Rios, Belford Roxo, Nilópolis e Rio de Janeiro em atendimento ao estado do Rio de Janeiro; comunidade dos municípios de Juiz de Fora, Prados e Barroso em atendimento ao estado de Minas Gerais e comunidade do município de Campo Grande em atendimento ao estados do Mato Grosso do Sul, correspondendo a uma ampliação do projeto para o interior da Região Sudeste e Centro-Oeste.
Atividade
A divulgação do projeto será negociada com os Campi do IFRJ, com os Pólos das Universidades UFRJ, UFJF e UFMS e com a Câmara Municipal de Barroso (MG). A divulgação local para a comunidade interna e externa será realizada por meio de folders, cartazes, internet (email cinencia.ifrj@gmail.com) e principalmente da fanpage no Facebook (https://www.facebook.com/cinencia), que permite o contato permanente com a direção, professores e alunos das escolas participantes.A ARTE NO LIXO
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
CCMN – Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza
IQ – Instituto de Química
A questão dos resíduos é um problema ambiental preocupante que necessita de atenção e deve ser objeto de trabalho da educação ambiental nas escolas (LAYARGUES, 2002). A educação ambiental não deve, porém, ser restrita a um mero processo de transmissão de conhecimentos e informações, mas, deve e precisa se tornar abrangente e motivadora do desenvolvimento do pensar crítico e da reflexão no processo formativo a ponto de provocar inquietações acerca das questões ambientais e consequentemente, mudanças de atitude. No Brasi,l a educação ambiental no ensino médio está prevista atualmente para ser abordada como um tema transversal e interdisciplinar, que deve permear todas as disciplinas dos currículos escolares, seja em âmbito dos espaços formais ou não formais de ensino (MELO, 2007, p.8). Dentre as questões ambientais prementes à nossa sociedade atual, destacaremos, neste projeto, a temática do lixo e o seu impacto segundo as abordagens ambiental, ecológica, social, econômica e histórico-geográfica, no âmbito da educação ambiental crítica. As atividades do projeto serão divididas em três linhas básicas, a saber: 1) a realização de um projeto pedagógico inter e transdisciplinar sobre a temática lixo urbano e sociedade com docentes do ensino médio de diferentes disciplinas; 2) elaboração e desenvolvimento de atividades para a participação efetiva de discentes do ensino médio em diferentes oficinas e 3) apresentação de palestras (feita pelos coordenadores e docentes) e dos resultados do projeto (a ser feita pelos discentes participantes) para a comunidade escolar e do bairro.
educação ambienta, lixo urbano, inter e transdisciplinaridade
O público alvo do projeto abrange três níveis de ação através da participação de: 1) docentes do nível médio de ensino de diferentes disciplinas; 2) discentes do primeiro e segundo ano do ensino médio; 3) da comunidade escolar e do bairro de Jardim Primavera, localizado no município de Duque de Caxias.
Atividade CONCLUÍDAAÇÃO INTERDISCIPLINAR VISANDO MOTIVAR OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA MUNICIPAL TEN. ANTÔNIO JOÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS
Anita Ferreira do Valle
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
CCMN – Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza
IQ – Instituto de Química
A integração Universidade -Escola tem como objetivo promover o encontro entre a ciência e alunos de ensino médio, no sentido de auxiliar o processo de ensino/aprendizagem visando à integração entre diferentes áreas da química e o currículo regular da escola. Concomitantemente contribuiria para a formação interdisciplinar de alunos e professores de Química e Biologia de escolas de ensino médio. Assim, este projeto será conduzido na forma de exposições orais e realização de atividades experimentais em grandes áreas temáticas da Bioquímica, como Alimentos, Energia, Química da saúde, Proteínas, Transgênicos, Biologia molecular e Biotecnologia. A exposição teórica de cada área temática será realizada nas escolas de ensino médio e a experimentação será realizada nos laboratórios de pesquisa do departamento de Bioquímica, do Instituto de Química da UFRJ. A experimentação em áreas temáticas distintas promove uma formação interdisciplinar dos alunos, através da divulgação da Ciência, em geral, e da Bioquímica, em particular. Finalmente, esta ação de extensão visa, entre outros produtos, a elaboração de um caderno de divulgação científica que será impresso e distribuído de forma gratuita para as escolas públicas de ensino médio, assim como será também disponibilizado por via digital atuando como alternativa não-formal para agregar o ensino de Ciências.
Integração Universidade-escola, ensino-aprendizagem, ciências, divulgação científica
O público-alvo objeto desta ação de extensão será constituído por alunos das redes privada e pública do ensino médio.
Atividade EM ANDAMENTO
Anita Ferreira do Valle avalle@iq.ufrj.br Telefones: 3938-7357/ 98622-5214AÇÃO INTERDISCIPLINAR VISANDO MOTIVAR OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA MUNICIPAL TEN. ANTÔNIO JOÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS
Anita Ferreira do Valle
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
CCMN – Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza
IQ – Instituto de Química
A integração Universidade -Escola tem como objetivo promover o encontro entre a ciência e alunos de ensino médio, no sentido de auxiliar o processo de ensino/aprendizagem visando à integração entre diferentes áreas da química e o currículo regular da escola. Concomitantemente contribuiria para a formação interdisciplinar de alunos e professores de Química e Biologia de escolas de ensino médio. Assim, este projeto será conduzido na forma de exposições orais e realização de atividades experimentais em grandes áreas temáticas da Bioquímica, como Alimentos, Energia, Química da saúde, Proteínas, Transgênicos, Biologia molecular e Biotecnologia. A exposição teórica de cada área temática será realizada nas escolas de ensino médio e a experimentação será realizada nos laboratórios de pesquisa do departamento de Bioquímica, do Instituto de Química da UFRJ. A experimentação em áreas temáticas distintas promove uma formação interdisciplinar dos alunos, através da divulgação da Ciência, em geral, e da Bioquímica, em particular. Finalmente, esta ação de extensão visa, entre outros produtos, a elaboração de um caderno de divulgação científica que será impresso e distribuído de forma gratuita para as escolas públicas de ensino médio, assim como será também disponibilizado por via digital atuando como alternativa não-formal para agregar o ensino de Ciências.
Integração Universidade-escola, ensino-aprendizagem, ciências, divulgação científica
O público-alvo objeto desta ação de extensão será constituído por alunos das redes privada e pública do ensino médio.
Atividade EM ANDAMENTO
Anita Ferreira do Valle avalle@iq.ufrj.br Telefones: 3938-7357/ 98622-5214