Casca do camarão ganha estudo sobre conservação de alimentos e produção de vacinas
A quitosana, um biopolímero natural obtido pela desacetilação parcial da quitina presente na carapaça de camarão, e até então tratado como rejeito da indústria pesqueira do Estado do Rio de Janeiro, vem sendo empregada na conservação de alimentos e na síntese de produtos com atividades farmacológicas, tanto antimicrobiana como fungicida. Este é o foco do projeto, “Obtenção enzimática de quitosanas e suas aplicações em alimentos e na produção de fármacos e vacinas”, da Profa. Vânia Margaret Flosi Paschoalin, coordenadora do Laboratório de Biologia Molecular e Bioquímica de Microorganismos, contemplada em setembro último no edital “Cientista de nosso Estado”, da Faperj.